[["Na representação da síntese de DNA mostrada em anexo, qual das alternativas está correta?",["A) B e C são fragmentos de Okazaki.","B) D e E são sintetizados no sentido de 3' para 5'.","C) D foi sintetizado antes da síntese de E.","D) O processo é conservativo e contínuo.","E) A é sintetizado no sentido da forquilha de replicação."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q1.jpg","","","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q1_R.jpg"],"5",["Resposta errada.
A é a fita contínua. Ela é sintetizada continuamente, no sentido 5' para 3', no sentido da forquilha de replicação. B e C são as duas fitas do DNA parental. D e E são fragmentos de Okazaki da fita descontínua. Uma vez que a fita de DNA é sempre sintetizada de 5' para 3' à medida que a forquilha de replicação se move, D foi sintetizado após o E. A replicação é um processo semiconservativo, em que cada fita parental se associa a uma fita-filha, gerando o produto final. É semidescontínua, pois uma fita é sintetizada continuamente, enquanto a outra é sintetizada de modo descontínuo.","Resposta errada.
A é a fita contínua. Ela é sintetizada continuamente, no sentido 5' para 3', no sentido da forquilha de replicação. B e C são as duas fitas do DNA parental. D e E são fragmentos de Okazaki da fita descontínua. Uma vez que a fita de DNA é sempre sintetizada de 5' para 3' à medida que a forquilha de replicação se move, D foi sintetizado após o E. A replicação é um processo semiconservativo, em que cada fita parental se associa a uma fita-filha, gerando o produto final. É semidescontínua, pois uma fita é sintetizada continuamente, enquanto a outra é sintetizada de modo descontínuo.","Resposta errada.
A é a fita contínua. Ela é sintetizada continuamente, no sentido 5' para 3', no sentido da forquilha de replicação. B e C são as duas fitas do DNA parental. D e E são fragmentos de Okazaki da fita descontínua. Uma vez que a fita de DNA é sempre sintetizada de 5' para 3' à medida que a forquilha de replicação se move, D foi sintetizado após o E. A replicação é um processo semiconservativo, em que cada fita parental se associa a uma fita-filha, gerando o produto final. É semidescontínua, pois uma fita é sintetizada continuamente, enquanto a outra é sintetizada de modo descontínuo.","Resposta errada.
A é a fita contínua. Ela é sintetizada continuamente, no sentido 5' para 3', no sentido da forquilha de replicação. B e C são as duas fitas do DNA parental. D e E são fragmentos de Okazaki da fita descontínua. Uma vez que a fita de DNA é sempre sintetizada de 5' para 3' à medida que a forquilha de replicação se move, D foi sintetizado após o E. A replicação é um processo semiconservativo, em que cada fita parental se associa a uma fita-filha, gerando o produto final. É semidescontínua, pois uma fita é sintetizada continuamente, enquanto a outra é sintetizada de modo descontínuo.","Resposta certa.
A é a fita contínua. Ela é sintetizada continuamente, no sentido 5' para 3', no sentido da forquilha de replicação. B e C são as duas fitas do DNA parental. D e E são fragmentos de Okazaki da fita descontínua. Uma vez que a fita de DNA é sempre sintetizada de 5' para 3' à medida que a forquilha de replicação se move, D foi sintetizado após o E. A replicação é um processo semiconservativo, em que cada fita parental se associa a uma fita-filha, gerando o produto final. É semidescontínua, pois uma fita é sintetizada continuamente, enquanto a outra é sintetizada de modo descontínuo."],["","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q1_R.jpg"]],["Em uma reduzida porcentagem de casos de leucemia linfoblástica aguda das células T, uma pequena inserção que introduz sítios de reconhecimento para fatores de transcrição específicos gera uma sequência estimuladora, que leva à gênese de tumores. Qual das seguintes alternativas mais bem descreve uma sequência estimuladora?",["A) É um elemento de ação cis no DNA, que ativa a transcrição.","B) É uma proteína de ação trans que ativa a peptidiltransferase.","C) É um pequeno RNA nuclear que ativa a transcrição.","D) É uma sequência de RNA mensageiro, que se liga a uma molécula indutora."],["","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q2.jpg","","",""],"1",["Resposta certa.
Estimuladores são elementos de ação cis no DNA (não são RNA ou proteínas), independentes de posição ou orientação. Ligam-se a ativadores transcricionais, causando a formação de alças no DNA, de modo que os ativadores ficam próximos ao aparato geral de transcrição (fatores de transcrição gerais mais a RNA-polimerase) no promotor, assim estimulando a transcrição gênica. Os estimuladores também podem ligar-se ao mediador.","Resposta errada.
Estimuladores são elementos de ação cis no DNA (não são RNA ou proteínas), independentes de posição ou orientação. Ligam-se a ativadores transcricionais, causando a formação de alças no DNA, de modo que os ativadores ficam próximos ao aparato geral de transcrição (fatores de transcrição gerais mais a RNA-polimerase) no promotor, assim estimulando a transcrição gênica. Os estimuladores também podem ligar-se ao mediador.","Resposta errada.
Estimuladores são elementos de ação cis no DNA (não são RNA ou proteínas), independentes de posição ou orientação. Ligam-se a ativadores transcricionais, causando a formação de alças no DNA, de modo que os ativadores ficam próximos ao aparato geral de transcrição (fatores de transcrição gerais mais a RNA-polimerase) no promotor, assim estimulando a transcrição gênica. Os estimuladores também podem ligar-se ao mediador.","Resposta errada.
Estimuladores são elementos de ação cis no DNA (não são RNA ou proteínas), independentes de posição ou orientação. Ligam-se a ativadores transcricionais, causando a formação de alças no DNA, de modo que os ativadores ficam próximos ao aparato geral de transcrição (fatores de transcrição gerais mais a RNA-polimerase) no promotor, assim estimulando a transcrição gênica. Os estimuladores também podem ligar-se ao mediador."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q2.jpg","","",""]],["Noventa por cento dos casos de síndrome de Hutchinson-Gilford (ou progéria) são causados por uma mutação pontual (mudança de C para T no nucleotídeo 2016) no éxon 11 do gene da proteína lamina A, da membrana nuclear. A mutação não altera a sequência de aminoácidos, mas ativa um sítio doador críptico do processo de corte-junção, dentro do éxon. Quando comparada à proteína de indivíduos normais, a lamina A nos pacientes com a síndrome causada por essa mutação, será:",["A) Do mesmo tamanho.","B) Mais curta.","C) Mais longa."],["","","","","","",""],"2",["Resposta errada.
Na síndrome de progéria clássica de Hutchinson-Gilford, a ativação de um sítio críptico de corte-junção no éxon 11 resulta em uma deleção de nucleotídeos (150) do RNA mensageiro codificado pelo gene mutado para a lamina A. Uma vez que o código genético usa três nucleotídeos para codificar um aminoácido, o resultado é uma proteína com 50 resíduos de aminoácidos a menos, quando comparada à proteína de indivíduos normais. Esse produto proteico mais curto (truncado) não pode ser processado completamente para gerar sua forma funcional. A proteína truncada é chamada de progerina e é detectável utilizando-se a técnica de western blot. A progerina danifica o núcleo e leva à morte celular prematura.","Resposta certa.
Na síndrome de progéria clássica de Hutchinson-Gilford, a ativação de um sítio críptico de corte-junção no éxon 11 resulta em uma deleção de nucleotídeos (150) do RNA mensageiro codificado pelo gene mutado para a lamina A. Uma vez que o código genético usa três nucleotídeos para codificar um aminoácido, o resultado é uma proteína com 50 resíduos de aminoácidos a menos, quando comparada à proteína de indivíduos normais. Esse produto proteico mais curto (truncado) não pode ser processado completamente para gerar sua forma funcional. A proteína truncada é chamada de progerina e é detectável utilizando-se a técnica de western blot. A progerina danifica o núcleo e leva à morte celular prematura.","Resposta errada.
Na síndrome de progéria clássica de Hutchinson-Gilford, a ativação de um sítio críptico de corte-junção no éxon 11 resulta em uma deleção de nucleotídeos (150) do RNA mensageiro codificado pelo gene mutado para a lamina A. Uma vez que o código genético usa três nucleotídeos para codificar um aminoácido, o resultado é uma proteína com 50 resíduos de aminoácidos a menos, quando comparada à proteína de indivíduos normais. Esse produto proteico mais curto (truncado) não pode ser processado completamente para gerar sua forma funcional. A proteína truncada é chamada de progerina e é detectável utilizando-se a técnica de western blot. A progerina danifica o núcleo e leva à morte celular prematura."],["","",""]],["Mutações em componentes proteicos da pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 têm sido associadas à leucemia mielomonocítica crônica e a síndromes mielodisplásicas. Qual o processo, nos eucariotos, que será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2?",["A) Síntese de DNA.","B) Direcionamento proteico.","C) Síntese de RNA.","D) Processamento do RNA.","E) Reparo do DNA.","F) Síntese proteica.","G) Processamento proteico."],["","","","","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q4.jpg","","",""],"4",["Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta certa.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2.","Resposta errada.
A pequena ribonucleoproteína nuclear (RNPsn) U2 é aquele componente do spliceossomo que reconhece e liga-se ao sítio A no pré-RNA mensageiro (pré-RNAm). O spliceossomo é o complexo macromolecular que remove íntrons e une os éxons no processamento (no caso, corte-junção) do pré-RNAm eucariótico, para gerar o RNAm funcional, maduro. Nenhum dos demais processos será diretamente afetado por mutações na RNPsn U2."],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q4.jpg","","",""]],["Em 2001, mais de 9 mil pessoas receberam a recomendação de submeterem-se a uma terapia profilática com ciprofloxacina, um antibiótico da família das fluorquinolonas. Essa recomendação ocorreu em função de possível inalação de Bacillus anthracis, o agente causador do antraz. A ciprofloxacina inibe a síntese de DNA bacteriano (replicação) pela inibição direta de qual das seguintes enzimas?",["A) DNA-polimerase I.","B) Topoisomerase I.","C) DNA-polimerase III.","D) Ligase.","E) Primase.","F) Topoisomerase II."],["","","","","","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q5.jpg"],"6",["Resposta errada.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina.","Resposta errada.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina.","Resposta errada.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina.","Resposta errada.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina.","Resposta errada.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina.","Resposta certa.
A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. Topoisomerases clivam o DNA para aliviar a tensão causada por supertorções originadas em função da abertura da fita dupla. Como a topoisomerase do tipo II, a girase bacteriana cliva ambas as fitas do DNA. Nenhuma das demais enzimas é inibida diretamente pela ciprofloxacina."],["","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q5.jpg"]],["O efeito terapêutico de tratamentos comumente usados para o câncer, como radiação ionizante e o fármaco bleomicina, é resultado de quebras citotóxicas da fita dupla do DNA, causadas pela terapia. Qual dos seguintes processos de reparo do DNA está ativado em resposta a quebras na fita dupla?",["A) Recombinação homóloga.","B) Reparo por excisão de bases.","C) Reparo de pareamentos incorretos de nucleotídeos.","D) Reparo por excisão de nucleotídeos."],["","","","","","","","",""],"1",["Resposta certa.
A recombinação homóloga, que requer uma matriz de DNA homólogo, é o processo pelo qual quebras da fita dupla de DNA são reparadas em células que estão se dividindo. (Nota: células quiescentes usam um processo mais sujeito a erros: a junção não homóloga de extremidades.) O reparo por excisão de bases é utilizado para reparar bases alteradas. O reparo de pareamentos incorretos é utilizado para o reparo de erros de replicação que escaparam à atividade de edição de algumas DNA-polimerases. O reparo por excisão de nucleotídeos é usado para reparar lesões volumosas, como dímeros de pirimidinas e ligações cruzadas intrafitas, induzidas por cisplatina.","Resposta errada.
A recombinação homóloga, que requer uma matriz de DNA homólogo, é o processo pelo qual quebras da fita dupla de DNA são reparadas em células que estão se dividindo. (Nota: células quiescentes usam um processo mais sujeito a erros: a junção não homóloga de extremidades.) O reparo por excisão de bases é utilizado para reparar bases alteradas. O reparo de pareamentos incorretos é utilizado para o reparo de erros de replicação que escaparam à atividade de edição de algumas DNA-polimerases. O reparo por excisão de nucleotídeos é usado para reparar lesões volumosas, como dímeros de pirimidinas e ligações cruzadas intrafitas, induzidas por cisplatina.","Resposta errada.
A recombinação homóloga, que requer uma matriz de DNA homólogo, é o processo pelo qual quebras da fita dupla de DNA são reparadas em células que estão se dividindo. (Nota: células quiescentes usam um processo mais sujeito a erros: a junção não homóloga de extremidades.) O reparo por excisão de bases é utilizado para reparar bases alteradas. O reparo de pareamentos incorretos é utilizado para o reparo de erros de replicação que escaparam à atividade de edição de algumas DNA-polimerases. O reparo por excisão de nucleotídeos é usado para reparar lesões volumosas, como dímeros de pirimidinas e ligações cruzadas intrafitas, induzidas por cisplatina.","Resposta errada.
A recombinação homóloga, que requer uma matriz de DNA homólogo, é o processo pelo qual quebras da fita dupla de DNA são reparadas em células que estão se dividindo. (Nota: células quiescentes usam um processo mais sujeito a erros: a junção não homóloga de extremidades.) O reparo por excisão de bases é utilizado para reparar bases alteradas. O reparo de pareamentos incorretos é utilizado para o reparo de erros de replicação que escaparam à atividade de edição de algumas DNA-polimerases. O reparo por excisão de nucleotídeos é usado para reparar lesões volumosas, como dímeros de pirimidinas e ligações cruzadas intrafitas, induzidas por cisplatina."],["","","",""]],["Qual enzima da síntese do DNA pode remover bases incorporadas erroneamente no DNA eucariótico?",["A) DNA-polimerase III.","B) Helicase.","C) Proteína de ligação ao DNA de fita simples.","D) DNA-polimerase α/primase.","E) DNA-polimerase ε.","F) Ligase."],["","","","","","","","","","","","",""],"5",["Resposta errada.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição.","Resposta errada.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição.","Resposta errada.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição.","Resposta errada.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição.","Resposta certa.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição.","Resposta errada.
A DNA-polimerase ε alonga o fragmento iniciador criado pela DNA-polimerase α/primase e sintetiza a fita contínua. A DNA-polimerase ε tem atividade de polimerase 5'→3' e atividade de exonuclease 3'→5' (edição). A DNA -olimerase III tem as mesmas atividades, mas é uma enzima da replicação nos procariotos. Nenhuma das demais proteínas tem atividade de edição."],["","","","","",""]],["Qual das seguintes sequências de DNA seria mais facilmente afetada pela DnaA, a proteína que inicia a replicação na Escherichia coli? Apenas uma fita do DNA de fita dupla é mostrada em cada alternativa.",["A) AGGATCCG.","B) CCCCGGAG.","C) GGCTTAGC.","D) TTATTCACA."],["","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q8.jpg"],"4",["Resposta errada.
A DnaA liga-se ao sítio origem da replicação e causa a fusão (separação da fita dupla) de uma região rica em adenina e timina (AT). Os pares AT são unidos por duas ligações de hidrogênio, enquanto pares guanina-citosina (GC) o são por três dessas ligações. Isso torna a separação de regiões ricas em AT mais fácil, em comparação a regiões ricas em GC. Nenhuma das demais alternativa é uma região rica em AT.","Resposta errada.
A DnaA liga-se ao sítio origem da replicação e causa a fusão (separação da fita dupla) de uma região rica em adenina e timina (AT). Os pares AT são unidos por duas ligações de hidrogênio, enquanto pares guanina-citosina (GC) o são por três dessas ligações. Isso torna a separação de regiões ricas em AT mais fácil, em comparação a regiões ricas em GC. Nenhuma das demais alternativa é uma região rica em AT.","Resposta errada.
A DnaA liga-se ao sítio origem da replicação e causa a fusão (separação da fita dupla) de uma região rica em adenina e timina (AT). Os pares AT são unidos por duas ligações de hidrogênio, enquanto pares guanina-citosina (GC) o são por três dessas ligações. Isso torna a separação de regiões ricas em AT mais fácil, em comparação a regiões ricas em GC. Nenhuma das demais alternativa é uma região rica em AT.","Resposta certa.
A DnaA liga-se ao sítio origem da replicação e causa a fusão (separação da fita dupla) de uma região rica em adenina e timina (AT). Os pares AT são unidos por duas ligações de hidrogênio, enquanto pares guanina-citosina (GC) o são por três dessas ligações. Isso torna a separação de regiões ricas em AT mais fácil, em comparação a regiões ricas em GC. Nenhuma das demais alternativa é uma região rica em AT."],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q8.jpg"]],["A figura em anexo ilustra as bases moleculares para muitos casos da distrofia muscular de Duchenne (DMD). Com base na figura, a base molecular da DMD é:",["A) Retenção do íntron.","B) Ativação de um sítio críptico de corte-junção.","C) Falha no processo do spliceossomo.","D) Remoção de um éxon."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q9.jpg","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.
A figura mostra que, na distrofia muscular de Duchenne (DMD), o éxon 50 é removido (perdido) e não está presente no RNA mensageiro processado, que, em consequência, conterá ÉXON48-ÉXON49-ÉXON51-ÉXON52. A ativação de um sítio críptico de corte-junção resultaria em uma deleção parcial de um fragmento de um éxon. A retenção de um íntron resultaria em um íntron sendo retido no produto final, e não sendo removido. O spliceossomo não falhou, pois o processo de corte-junção pode ocorrer.","Resposta errada.
A figura mostra que, na distrofia muscular de Duchenne (DMD), o éxon 50 é removido (perdido) e não está presente no RNA mensageiro processado, que, em consequência, conterá ÉXON48-ÉXON49-ÉXON51-ÉXON52. A ativação de um sítio críptico de corte-junção resultaria em uma deleção parcial de um fragmento de um éxon. A retenção de um íntron resultaria em um íntron sendo retido no produto final, e não sendo removido. O spliceossomo não falhou, pois o processo de corte-junção pode ocorrer.","Resposta errada.
A figura mostra que, na distrofia muscular de Duchenne (DMD), o éxon 50 é removido (perdido) e não está presente no RNA mensageiro processado, que, em consequência, conterá ÉXON48-ÉXON49-ÉXON51-ÉXON52. A ativação de um sítio críptico de corte-junção resultaria em uma deleção parcial de um fragmento de um éxon. A retenção de um íntron resultaria em um íntron sendo retido no produto final, e não sendo removido. O spliceossomo não falhou, pois o processo de corte-junção pode ocorrer.","Resposta certa.
A figura mostra que, na distrofia muscular de Duchenne (DMD), o éxon 50 é removido (perdido) e não está presente no RNA mensageiro processado, que, em consequência, conterá ÉXON48-ÉXON49-ÉXON51-ÉXON52. A ativação de um sítio críptico de corte-junção resultaria em uma deleção parcial de um fragmento de um éxon. A retenção de um íntron resultaria em um íntron sendo retido no produto final, e não sendo removido. O spliceossomo não falhou, pois o processo de corte-junção pode ocorrer."],["","","",""]],["A síndrome de Rett é um distúrbio progressivo do neurodesenvolvimento. É um distúrbio dominante ligado ao X e é a principal causa de incapacidade intelectual em meninas. Os pacientes têm mãos e pés pequenos, redução na velocidade de crescimento da cabeça e movimentos característicos das mãos. A síndrome de Rett é causada por mutações na proteína-2 que liga metilcitosina-guanina, o que inibe a ligação dessa proteína à 5-metilcitosina, em ilhas de citosina-guanina (CG), encontradas principalmente em regiões promotoras. A ligação da proteína-2 que liga metilcitosina-guanina reprime a transcrição. O recrutamento de qual das proteínas abaixo provavelmente é um mecanismo pelo qual a transcrição é reprimida na síndrome de Rett?",["A) Histona-desacetilase.","B) Cinase do fator de iniciação 2 da tradução eucariótico.","C) Polimerase α/primase.","D) Fator de transcrição IID.","E) Fator sigma."],["","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q10.jpg","","","",""],"1",["Resposta certa.
A acetilação de histonas pela histona-acetiltransferase (HAT) causa o relaxamento da estrutura da cromatina e permite a transcrição. Em contrapartida, a desacetilação condensa a cromatina e inibe seu uso. A proteína-2 que liga metilcitosina-guanina recruta histona-desacetilases (HDAC), assim inibindo a transcrição. A cinase do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2) inibe o passo de iniciação na tradução eucariótica, por meio da fosforilação do eIF-2. A polimerase α/primase produz o iniciador, necessário para a replicação em eucariotos. O fator sigma é a subunidade da RNA-polimerase bacteriana que reconhece e se liga ao promotor, permitindo que a transcrição seja iniciada. O fator de transcrição IID é uma proteína eucariótica, necessária para o reconhecimento do promotor.","Resposta errada.
A acetilação de histonas pela histona-acetiltransferase (HAT) causa o relaxamento da estrutura da cromatina e permite a transcrição. Em contrapartida, a desacetilação condensa a cromatina e inibe seu uso. A proteína-2 que liga metilcitosina-guanina recruta histona-desacetilases (HDAC), assim inibindo a transcrição. A cinase do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2) inibe o passo de iniciação na tradução eucariótica, por meio da fosforilação do eIF-2. A polimerase α/primase produz o iniciador, necessário para a replicação em eucariotos. O fator sigma é a subunidade da RNA-polimerase bacteriana que reconhece e se liga ao promotor, permitindo que a transcrição seja iniciada. O fator de transcrição IID é uma proteína eucariótica, necessária para o reconhecimento do promotor.","Resposta errada.
A acetilação de histonas pela histona-acetiltransferase (HAT) causa o relaxamento da estrutura da cromatina e permite a transcrição. Em contrapartida, a desacetilação condensa a cromatina e inibe seu uso. A proteína-2 que liga metilcitosina-guanina recruta histona-desacetilases (HDAC), assim inibindo a transcrição. A cinase do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2) inibe o passo de iniciação na tradução eucariótica, por meio da fosforilação do eIF-2. A polimerase α/primase produz o iniciador, necessário para a replicação em eucariotos. O fator sigma é a subunidade da RNA-polimerase bacteriana que reconhece e se liga ao promotor, permitindo que a transcrição seja iniciada. O fator de transcrição IID é uma proteína eucariótica, necessária para o reconhecimento do promotor.","Resposta errada.
A acetilação de histonas pela histona-acetiltransferase (HAT) causa o relaxamento da estrutura da cromatina e permite a transcrição. Em contrapartida, a desacetilação condensa a cromatina e inibe seu uso. A proteína-2 que liga metilcitosina-guanina recruta histona-desacetilases (HDAC), assim inibindo a transcrição. A cinase do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2) inibe o passo de iniciação na tradução eucariótica, por meio da fosforilação do eIF-2. A polimerase α/primase produz o iniciador, necessário para a replicação em eucariotos. O fator sigma é a subunidade da RNA-polimerase bacteriana que reconhece e se liga ao promotor, permitindo que a transcrição seja iniciada. O fator de transcrição IID é uma proteína eucariótica, necessária para o reconhecimento do promotor.","Resposta errada.
A acetilação de histonas pela histona-acetiltransferase (HAT) causa o relaxamento da estrutura da cromatina e permite a transcrição. Em contrapartida, a desacetilação condensa a cromatina e inibe seu uso. A proteína-2 que liga metilcitosina-guanina recruta histona-desacetilases (HDAC), assim inibindo a transcrição. A cinase do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2) inibe o passo de iniciação na tradução eucariótica, por meio da fosforilação do eIF-2. A polimerase α/primase produz o iniciador, necessário para a replicação em eucariotos. O fator sigma é a subunidade da RNA-polimerase bacteriana que reconhece e se liga ao promotor, permitindo que a transcrição seja iniciada. O fator de transcrição IID é uma proteína eucariótica, necessária para o reconhecimento do promotor."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q10.jpg","","","",""]],["Na população de judeus Ashkenazi, a mutação mais comum causadora da doença de Tay-Sachs (uma lipidose neurodegenerativa) é uma inserção de 4 pares de bases no éxon 11 do gene que codifica a subunidade α da enzima hexosaminidase A, que degrada o gangliosídeo GM2. Essa mutação é mais bem descrita como uma:",["A) Mutação silenciosa.","B) Mutação sem sentido.","C) Mutação com alteração no padrão de leitura.","D) Mutação com perda de sentido."],["","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q11.jpg",""],"3",["Resposta errada.
Inserções (ou deleções) de um pequeno número (não divisível por 3) de nucleotídeos em uma sequência codificadora de proteína no DNA leva a uma alteração no padrão de leitura. Mutações pontuais, em que apenas um nucleotídeo é substituído por outro, retêm o padrão de leitura, mas podem resultar na criação de um códon de término (mutação sem sentido), de um códon para um aminoácido diferente (mutação com perda do sentido) ou de um códon para o mesmo aminoácido (mutação silenciosa).","Resposta errada.
Inserções (ou deleções) de um pequeno número (não divisível por 3) de nucleotídeos em uma sequência codificadora de proteína no DNA leva a uma alteração no padrão de leitura. Mutações pontuais, em que apenas um nucleotídeo é substituído por outro, retêm o padrão de leitura, mas podem resultar na criação de um códon de término (mutação sem sentido), de um códon para um aminoácido diferente (mutação com perda do sentido) ou de um códon para o mesmo aminoácido (mutação silenciosa).","Resposta certa.
Inserções (ou deleções) de um pequeno número (não divisível por 3) de nucleotídeos em uma sequência codificadora de proteína no DNA leva a uma alteração no padrão de leitura. Mutações pontuais, em que apenas um nucleotídeo é substituído por outro, retêm o padrão de leitura, mas podem resultar na criação de um códon de término (mutação sem sentido), de um códon para um aminoácido diferente (mutação com perda do sentido) ou de um códon para o mesmo aminoácido (mutação silenciosa).","Resposta errada.
Inserções (ou deleções) de um pequeno número (não divisível por 3) de nucleotídeos em uma sequência codificadora de proteína no DNA leva a uma alteração no padrão de leitura. Mutações pontuais, em que apenas um nucleotídeo é substituído por outro, retêm o padrão de leitura, mas podem resultar na criação de um códon de término (mutação sem sentido), de um códon para um aminoácido diferente (mutação com perda do sentido) ou de um códon para o mesmo aminoácido (mutação silenciosa)."],["","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q11.jpg",""]],["O protocolo da Organização Mundial da Saúde para o tratamento da tuberculose, uma doença causada pelo Mycobacterium tuberculosis, é uma combinação de fármacos que inclui a rifampicina. Dados recentes sugerem que a utilização de altas doses de rifampicina podem reduzir o tempo de tratamento. Qual enzima e qual processo nos procariotos são inibidos pela rifampicina?",["A) RNA-polimerase na transcrição.","B) Peptidiltransferase na tradução.","C) DNA-topoisomerase I na replicação.","D) Proteína rô na transcrição.","E) Girase na replicação.","F) Fator de elongação 2 na tradução."],["","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q12.jpg","","","","",""],"1",["Resposta certa.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina.","Resposta errada.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina.","Resposta errada.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina.","Resposta errada.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina.","Resposta errada.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina.","Resposta errada.
A rifampicina liga-se à subunidade β da RNA-polimerase procariótica e inibe o início da transcrição. A DNA-topoisomerase I humana é inibida por camptotecina. O fator de elongação 2 (EF-2) é uma proteína necessária para a translocação, na fase de elongação da tradução em eucariotos, mas não em procariotos. (O equivalente nos eucariotos, EF-G, é inibido por eritromicina.) A girase, uma topoisomerase do tipo II encontrada em bactérias, é alvo da ciprofloxacina. O cloranfenicol bloqueia a atividade de peptidiltransferase no RNA ribossômico 23S da subunidade maior dos ribossomos procarióticos. O fator rô, do término da transcrição em procariotos, é inibido seletivamente por biciclomicina."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q12.jpg","","","","",""]],["A forma mais comum da síndrome congênita do QT longo, uma causa de morte cardíaca súbita, deve-se a uma mutação no canal de potássio dependente de voltagem da membrana plasmática do músculo cardíaco. A mutação causa um dobramento incorreto da proteína formadora do canal. Essa proteína dobrada de forma incorreta é retida no retículo endoplasmático e é subsequentemente degradada. Qual das alternativas abaixo indica proteases que são as principais responsáveis pela degradação de proteínas dobradas de modo incorreto, produzindo pequenos peptídeos?",["A) Proteases do retículo endoplasmático.","B) Proteases lisossomais.","C) Proteases do proteassomo.","D) Proteases citosólicas livres."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.
O acúmulo de proteínas dobradas de modo incorreto no retículo endoplasmático (RE) causa estresse do RE e ativa a via de resposta a proteínas dobradas de modo incorreto, na qual é aumentada a expressão de genes de chaperonas; a tradução global é diminuída pela fosforilação do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2); proteínas mal dobradas retornam ao citosol, são ubiquitinadas e degradadas no proteassomo, um processo chamado de degradação associada ao retículo endoplasmático.","Resposta errada.
O acúmulo de proteínas dobradas de modo incorreto no retículo endoplasmático (RE) causa estresse do RE e ativa a via de resposta a proteínas dobradas de modo incorreto, na qual é aumentada a expressão de genes de chaperonas; a tradução global é diminuída pela fosforilação do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2); proteínas mal dobradas retornam ao citosol, são ubiquitinadas e degradadas no proteassomo, um processo chamado de degradação associada ao retículo endoplasmático.","Resposta certa.
O acúmulo de proteínas dobradas de modo incorreto no retículo endoplasmático (RE) causa estresse do RE e ativa a via de resposta a proteínas dobradas de modo incorreto, na qual é aumentada a expressão de genes de chaperonas; a tradução global é diminuída pela fosforilação do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2); proteínas mal dobradas retornam ao citosol, são ubiquitinadas e degradadas no proteassomo, um processo chamado de degradação associada ao retículo endoplasmático.","Resposta errada.
O acúmulo de proteínas dobradas de modo incorreto no retículo endoplasmático (RE) causa estresse do RE e ativa a via de resposta a proteínas dobradas de modo incorreto, na qual é aumentada a expressão de genes de chaperonas; a tradução global é diminuída pela fosforilação do fator de iniciação 2 eucariótico (eIF-2); proteínas mal dobradas retornam ao citosol, são ubiquitinadas e degradadas no proteassomo, um processo chamado de degradação associada ao retículo endoplasmático."],["","","",""]],["A doença da célula I, um raro distúrbio neurológico, deve-se à deficiência da enzima N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, que normalmente fosforila o carbono 6 de resíduos de manose em proteínas específicas. A deficiência enzimática resulta na secreção dessas proteínas da célula, em vez de serem direcionadas para qual organela?",["A) Núcleo.","B) Retículo endoplasmático.","C) Peroxissomo.","D) Lisossomo.","E) Mitocôndria."],["","","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q14.jpg",""],"4",["Resposta errada.
Proteínas destinadas à secreção pela célula, incorporação em membranas celulares ou transporte para a matriz dos lisossomos são direcionadas, ao mesmo tempo em que ocorre a tradução, ao retículo endoplasmático, por uma sequência sinalizadora hidrofóbica N-terminal, que se liga a uma partícula de reconhecimento de sinal. Na ausência de sinais adicionais, a proteína é secretada. Se um sinal de retenção à membrana estiver presente, a proteína será incorporada à membrana. Se a proteína é uma glicoproteína contendo resíduos de manose que foram fosforilados no carbono 6, vesículas contendo a proteína serão enviadas aos lisossomos. A ausência de resíduos de manose fosforilados, causada pela deficiência de N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, resulta na excreção da proteína pela célula. Como consequência, enzimas lisossomais estão presentes nos fluidos corporais e inclusões de material não digerido acumulam-se nos lisossomos; daí o termo doença da célula I. ","Resposta errada.
Proteínas destinadas à secreção pela célula, incorporação em membranas celulares ou transporte para a matriz dos lisossomos são direcionadas, ao mesmo tempo em que ocorre a tradução, ao retículo endoplasmático, por uma sequência sinalizadora hidrofóbica N-terminal, que se liga a uma partícula de reconhecimento de sinal. Na ausência de sinais adicionais, a proteína é secretada. Se um sinal de retenção à membrana estiver presente, a proteína será incorporada à membrana. Se a proteína é uma glicoproteína contendo resíduos de manose que foram fosforilados no carbono 6, vesículas contendo a proteína serão enviadas aos lisossomos. A ausência de resíduos de manose fosforilados, causada pela deficiência de N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, resulta na excreção da proteína pela célula. Como consequência, enzimas lisossomais estão presentes nos fluidos corporais e inclusões de material não digerido acumulam-se nos lisossomos; daí o termo doença da célula I. ","Resposta errada.
Proteínas destinadas à secreção pela célula, incorporação em membranas celulares ou transporte para a matriz dos lisossomos são direcionadas, ao mesmo tempo em que ocorre a tradução, ao retículo endoplasmático, por uma sequência sinalizadora hidrofóbica N-terminal, que se liga a uma partícula de reconhecimento de sinal. Na ausência de sinais adicionais, a proteína é secretada. Se um sinal de retenção à membrana estiver presente, a proteína será incorporada à membrana. Se a proteína é uma glicoproteína contendo resíduos de manose que foram fosforilados no carbono 6, vesículas contendo a proteína serão enviadas aos lisossomos. A ausência de resíduos de manose fosforilados, causada pela deficiência de N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, resulta na excreção da proteína pela célula. Como consequência, enzimas lisossomais estão presentes nos fluidos corporais e inclusões de material não digerido acumulam-se nos lisossomos; daí o termo doença da célula I. ","Resposta certa.
Proteínas destinadas à secreção pela célula, incorporação em membranas celulares ou transporte para a matriz dos lisossomos são direcionadas, ao mesmo tempo em que ocorre a tradução, ao retículo endoplasmático, por uma sequência sinalizadora hidrofóbica N-terminal, que se liga a uma partícula de reconhecimento de sinal. Na ausência de sinais adicionais, a proteína é secretada. Se um sinal de retenção à membrana estiver presente, a proteína será incorporada à membrana. Se a proteína é uma glicoproteína contendo resíduos de manose que foram fosforilados no carbono 6, vesículas contendo a proteína serão enviadas aos lisossomos. A ausência de resíduos de manose fosforilados, causada pela deficiência de N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, resulta na excreção da proteína pela célula. Como consequência, enzimas lisossomais estão presentes nos fluidos corporais e inclusões de material não digerido acumulam-se nos lisossomos; daí o termo doença da célula I. ","Resposta errada.
Proteínas destinadas à secreção pela célula, incorporação em membranas celulares ou transporte para a matriz dos lisossomos são direcionadas, ao mesmo tempo em que ocorre a tradução, ao retículo endoplasmático, por uma sequência sinalizadora hidrofóbica N-terminal, que se liga a uma partícula de reconhecimento de sinal. Na ausência de sinais adicionais, a proteína é secretada. Se um sinal de retenção à membrana estiver presente, a proteína será incorporada à membrana. Se a proteína é uma glicoproteína contendo resíduos de manose que foram fosforilados no carbono 6, vesículas contendo a proteína serão enviadas aos lisossomos. A ausência de resíduos de manose fosforilados, causada pela deficiência de N-acetilglicosamina 1-fosfotransferase, resulta na excreção da proteína pela célula. Como consequência, enzimas lisossomais estão presentes nos fluidos corporais e inclusões de material não digerido acumulam-se nos lisossomos; daí o termo doença da célula I. "],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q14.jpg",""]],["Genes associados à prevenção de formação de tumores (genes supressores de tumores) podem ter o nível de transcrição de seus genes alterado por mutações e por modificações epigenéticas (p. ex., a metilação de citosina em ilhas citosina-guanina [CG] em regiões promotoras, pela DNA-metiltransferase). Por que o uso de fármacos capazes de inibir a ação de DNA-metiltransferases (como a 5-azacitidina) poderia ter valor terapêutico para o tratamento de alguns tipos de câncer?",["A) A metilação ativa vias de reparo do DNA.","B) A metilação promove amplificação gênica.","C) A metilação inibe o fator de iniciação 2 da tradução em eucariotos.","D) A metilação impede a transcrição do DNA."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.
A metilação de citosina em ilhas citosina-guanina [CG] em regiões promotoras do DNA inibe a transcrição do DNA (silencia o DNA). (Nota: a S-adenosilmetionina fornece o grupo metila.) O análogo da citosina, 5-azacitidina, torna-se incorporado ao DNA de células tumorais em rápido crescimento durante sua replicação e inibe DNA-metiltransferases. A redução resultante na metilação ativa genes supressores de tumores que haviam sido silenciados pela metilação. Isso resulta em inibição do crescimento das células cancerosas. A 5-azacitidina foi aprovada para uso no tratamento de mielodisplasia, uma condição pré-leucemia.","Resposta errada.
A metilação de citosina em ilhas citosina-guanina [CG] em regiões promotoras do DNA inibe a transcrição do DNA (silencia o DNA). (Nota: a S-adenosilmetionina fornece o grupo metila.) O análogo da citosina, 5-azacitidina, torna-se incorporado ao DNA de células tumorais em rápido crescimento durante sua replicação e inibe DNA-metiltransferases. A redução resultante na metilação ativa genes supressores de tumores que haviam sido silenciados pela metilação. Isso resulta em inibição do crescimento das células cancerosas. A 5-azacitidina foi aprovada para uso no tratamento de mielodisplasia, uma condição pré-leucemia.","Resposta errada.
A metilação de citosina em ilhas citosina-guanina [CG] em regiões promotoras do DNA inibe a transcrição do DNA (silencia o DNA). (Nota: a S-adenosilmetionina fornece o grupo metila.) O análogo da citosina, 5-azacitidina, torna-se incorporado ao DNA de células tumorais em rápido crescimento durante sua replicação e inibe DNA-metiltransferases. A redução resultante na metilação ativa genes supressores de tumores que haviam sido silenciados pela metilação. Isso resulta em inibição do crescimento das células cancerosas. A 5-azacitidina foi aprovada para uso no tratamento de mielodisplasia, uma condição pré-leucemia.","Resposta certa.
A metilação de citosina em ilhas citosina-guanina [CG] em regiões promotoras do DNA inibe a transcrição do DNA (silencia o DNA). (Nota: a S-adenosilmetionina fornece o grupo metila.) O análogo da citosina, 5-azacitidina, torna-se incorporado ao DNA de células tumorais em rápido crescimento durante sua replicação e inibe DNA-metiltransferases. A redução resultante na metilação ativa genes supressores de tumores que haviam sido silenciados pela metilação. Isso resulta em inibição do crescimento das células cancerosas. A 5-azacitidina foi aprovada para uso no tratamento de mielodisplasia, uma condição pré-leucemia."],["","","",""]],["Por que mutações na estrutura hairpin-loop na região não traduzida do RNA mensageiro (RNAm) para ferritina, uma proteína que armazena ferro, leva a uma rara condição de hiperferritinemia hereditária (ou síndrome de catarata), que é caracterizada pelo início de cataratas entre a segunda e quarta décadas de vida?",["A) A estrutura é um elemento regulador de ação cis envolvido na regulação da tradução do RNAm.","B) A estrutura é um elemento regulador de ação cis envolvido na poliadenilação do RNAm.","C) A estrutura é um elemento regulador de ação cis envolvido na determinação da longevidade do RNAm.","D) A estrutura é um elemento regulador de ação cis envolvido no recrutamento do micro RNA para o RNAm."],["","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q16.jpg","","",""],"1",["Resposta certa.
As mutações afetam uma região do RNA mensageiro da ferritina conhecida como 5´ elemento responsivo ao ferro. Proteínas reguladoras de ferro se ligam ao 5´ elemento responsivo ao ferro quando os níveis de ferro estão baixos e previne a tradução do RNAm para ferritina. Mutações no 5´ elemento responsivo ao ferro previnem a ligação de proteínas reguladoras de ferro, permitem a tradução e resultam em elevados níveis de ferritina. Em indivíduos com hiperferritinemia hereditária, ferritina em excesso é encontrada no cristalino dos olhos e se acredita ser a causa do desenvolvimento de catarata (síndrome de catarata). (Nota: para o elemento responsivo ao ferro localizado na região não traduzida 3´, como mostrado abaixo para o receptor de transferrina, a ligação de proteínas reguladoras de ferro quando os níveis de ferro estão baixos estabiliza o RNAm, permitindo, portanto, o aumento da tradução do receptor.)","Resposta errada.
As mutações afetam uma região do RNA mensageiro da ferritina conhecida como 5´ elemento responsivo ao ferro. Proteínas reguladoras de ferro se ligam ao 5´ elemento responsivo ao ferro quando os níveis de ferro estão baixos e previne a tradução do RNAm para ferritina. Mutações no 5´ elemento responsivo ao ferro previnem a ligação de proteínas reguladoras de ferro, permitem a tradução e resultam em elevados níveis de ferritina. Em indivíduos com hiperferritinemia hereditária, ferritina em excesso é encontrada no cristalino dos olhos e se acredita ser a causa do desenvolvimento de catarata (síndrome de catarata). (Nota: para o elemento responsivo ao ferro localizado na região não traduzida 3´, como mostrado abaixo para o receptor de transferrina, a ligação de proteínas reguladoras de ferro quando os níveis de ferro estão baixos estabiliza o RNAm, permitindo, portanto, o aumento da tradução do receptor.)","Resposta errada.
As mutações afetam uma região do RNA mensageiro da ferritina conhecida como 5´ elemento responsivo ao ferro. Proteínas reguladoras de ferro se ligam ao 5´ elemento responsivo ao ferro quando os níveis de ferro estão baixos e previne a tradução do RNAm para ferritina. Mutações no 5´ elemento responsivo ao ferro previnem a ligação de proteínas reguladoras de ferro, permitem a tradução e resultam em elevados níveis de ferritina. Em indivíduos com hiperferritinemia hereditária, ferritina em excesso é encontrada no cristalino dos olhos e se acredita ser a causa do desenvolvimento de catarata (síndrome de catarata). (Nota: para o elemento responsivo ao ferro localizado na região não traduzida 3´, como mostrado abaixo para o receptor de transferrina, a ligação de proteínas reguladoras de ferro quando os níveis de ferro estão baixos estabiliza o RNAm, permitindo, portanto, o aumento da tradução do receptor.)","Resposta errada.
As mutações afetam uma região do RNA mensageiro da ferritina conhecida como 5´ elemento responsivo ao ferro. Proteínas reguladoras de ferro se ligam ao 5´ elemento responsivo ao ferro quando os níveis de ferro estão baixos e previne a tradução do RNAm para ferritina. Mutações no 5´ elemento responsivo ao ferro previnem a ligação de proteínas reguladoras de ferro, permitem a tradução e resultam em elevados níveis de ferritina. Em indivíduos com hiperferritinemia hereditária, ferritina em excesso é encontrada no cristalino dos olhos e se acredita ser a causa do desenvolvimento de catarata (síndrome de catarata). (Nota: para o elemento responsivo ao ferro localizado na região não traduzida 3´, como mostrado abaixo para o receptor de transferrina, a ligação de proteínas reguladoras de ferro quando os níveis de ferro estão baixos estabiliza o RNAm, permitindo, portanto, o aumento da tradução do receptor.)"],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q16.jpg","","",""]],["Qual das afirmativas abaixo se aplica às células da Escherichia coli com mutação na região operadora do óperon do trp (triptofano), que previne o operador de se ligar à molécula reguladora do óperon?",["A) Se o triptofano estiver disponível, o óperon é induzido nas células mutantes.","B) Triptofano funciona como um cooperador nas células mutantes.","C) Triptofano pode ser sintetizado pelas células mutantes.","D) Se o triptofano não estiver disponível, as células mutantes morrem."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.
O óperon do trp contém os genes estruturais necessários para a síntese do aminoácido triptofano, bem como elemento regulador em cis como o operador, que se liga ao complexo repressor proteína–correpressor (triptofano). Se o operador é mutado e o complexo repressor não pode se ligar, o óperon do trp é expresso e o triptofano é sintetizado.","Resposta errada.
O óperon do trp contém os genes estruturais necessários para a síntese do aminoácido triptofano, bem como elemento regulador em cis como o operador, que se liga ao complexo repressor proteína–correpressor (triptofano). Se o operador é mutado e o complexo repressor não pode se ligar, o óperon do trp é expresso e o triptofano é sintetizado.","Resposta certa.
O óperon do trp contém os genes estruturais necessários para a síntese do aminoácido triptofano, bem como elemento regulador em cis como o operador, que se liga ao complexo repressor proteína–correpressor (triptofano). Se o operador é mutado e o complexo repressor não pode se ligar, o óperon do trp é expresso e o triptofano é sintetizado.","Resposta errada.
O óperon do trp contém os genes estruturais necessários para a síntese do aminoácido triptofano, bem como elemento regulador em cis como o operador, que se liga ao complexo repressor proteína–correpressor (triptofano). Se o operador é mutado e o complexo repressor não pode se ligar, o óperon do trp é expresso e o triptofano é sintetizado."],["","","",""]],["Qual dos seguintes componentes listados abaixo é caracterizado como regulador de ação cis?",["A) RNA-polimerase II.","B) Caixa TATA.","C) Ativador transcricional.","D) Fatores gerais de transcrição."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.
A caixa TATA é parte do DNA, especificamente uma sequência de consenso encontrada em alguns genes codificadores de proteínas em eucariotos e, portanto, é de ação cis. Fatores gerais de transcrição, RNA-polimerase II e ativador transcricional, são moléculas proteicas que se ligam ao DNA e afetam a expressão do DNA. Eles são de ação trans.","Resposta certa.
A caixa TATA é parte do DNA, especificamente uma sequência de consenso encontrada em alguns genes codificadores de proteínas em eucariotos e, portanto, é de ação cis. Fatores gerais de transcrição, RNA-polimerase II e ativador transcricional, são moléculas proteicas que se ligam ao DNA e afetam a expressão do DNA. Eles são de ação trans.","Resposta errada.
A caixa TATA é parte do DNA, especificamente uma sequência de consenso encontrada em alguns genes codificadores de proteínas em eucariotos e, portanto, é de ação cis. Fatores gerais de transcrição, RNA-polimerase II e ativador transcricional, são moléculas proteicas que se ligam ao DNA e afetam a expressão do DNA. Eles são de ação trans.","Resposta errada.
A caixa TATA é parte do DNA, especificamente uma sequência de consenso encontrada em alguns genes codificadores de proteínas em eucariotos e, portanto, é de ação cis. Fatores gerais de transcrição, RNA-polimerase II e ativador transcricional, são moléculas proteicas que se ligam ao DNA e afetam a expressão do DNA. Eles são de ação trans."],["","","",""]],["Alguns casos de doença autossômica-recessiva estão associados com a criação de um novo sítio de restrição para a endonuclease de restrição EcoR1. Uma região do DNA de interesse da família afetada com a doença é amplificada, restrito a EcoR1, e submetido a transferência de Southern (Southern blotting) para determinar quais membros da família são portadores (heterozigotos) da mutação. A figura mostra três sítios de clivagem (setas) reconhecidos pela enzima, o tamanho dos fragmentos gerados e a região onde a sonda irá se ligar. Qual das seguintes bandas de kilobase (kb) seria observada em um portador da doença?",["A) 1,1 kb.","B) 2,2 kb + 1,1 kb.","C) 3,3 kb + 2,2 kb.","D) 3,3 kb.","E) 3,3 kb + 1,1 kb.","F) 2,2 kb."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q19.jpg","","","","","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)","Resposta errada.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)","Resposta certa.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)","Resposta errada.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)","Resposta errada.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)","Resposta errada.
A sonda se ligará a toda região (3,3 kb) de interesse e ao fragmento de 2,2 kb gerado pela clivagem no novo sítio. Como o fragmento de 1,1 kb não será ligado à sonda, ele não será detectado. (Nota: somente o fragmento de 2,2 kb seria detectado em um indivíduo afetado [homozigoto].)"],["","","","","",""]],["Qual a sequência de DNA obtida usando o método de didesoxi de Sanger, separada por eletroforese e analisada por autorradiografia? A autorradiografia é mostrada em anexo:",["A) TCTGAGG.","B) CGGGTTA.","C) GGAGTCT.","D) ATTGGGC."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q20.jpg","","","","","","","",""],"1",["Resposta certa.
Neste procedimento, os produtos da reação são separados por tamanho e campo elétrico. A menor peça é carreada mais rapidamente e representa o nucleotídeo 5´- terminal. A sequência é lida da extremidade 5´- (T) para a extremidade 3´- (G). A sequência de DNA obtida é complementar à fita original (modelo).","Resposta errada.
Neste procedimento, os produtos da reação são separados por tamanho e campo elétrico. A menor peça é carreada mais rapidamente e representa o nucleotídeo 5´- terminal. A sequência é lida da extremidade 5´- (T) para a extremidade 3´- (G). A sequência de DNA obtida é complementar à fita original (modelo).","Resposta errada.
Neste procedimento, os produtos da reação são separados por tamanho e campo elétrico. A menor peça é carreada mais rapidamente e representa o nucleotídeo 5´- terminal. A sequência é lida da extremidade 5´- (T) para a extremidade 3´- (G). A sequência de DNA obtida é complementar à fita original (modelo).","Resposta errada.
Neste procedimento, os produtos da reação são separados por tamanho e campo elétrico. A menor peça é carreada mais rapidamente e representa o nucleotídeo 5´- terminal. A sequência é lida da extremidade 5´- (T) para a extremidade 3´- (G). A sequência de DNA obtida é complementar à fita original (modelo)."],["","","",""]],["Qual tipo de mutação em um gene que codifica uma proteína que resulta em uma proteína truncada (menor) sem atividade enzimática em um indivíduo que é homozigoto para a mutação?",["A) Mutação sem sentido no éxon 2.","B) Deleção de gene.","C) Inserção no íntron 3.","D) Mutação com perda de sentido no éxon 1."],["","","","","","","","",""],"1",["Resposta certa.
A mutação sem sentido resulta em um códon de terminação. Se a mutação ocorre em um códon no início, forma-se uma proteína truncada e que, geralmente, é degradada. (Nota: mutações que alteram o módulo de leitura por inserção nos éxons [região codificadora] ou retenção de íntrons [região não codificadora] terão o mesmo resultado, pois elas irão produzir rapidamente um códon de terminação.) Deleção do gene resultaria em ausência da produção da proteína. Inserção no íntron provavelmente não teria efeito, porque os íntrons são removidos durante o processamento de maturação do RNA mensageiro. A mutação com perda de função não alteraria (aumento ou diminuição) o número de aminoácidos na proteína.","Resposta errada.
A mutação sem sentido resulta em um códon de terminação. Se a mutação ocorre em um códon no início, forma-se uma proteína truncada e que, geralmente, é degradada. (Nota: mutações que alteram o módulo de leitura por inserção nos éxons [região codificadora] ou retenção de íntrons [região não codificadora] terão o mesmo resultado, pois elas irão produzir rapidamente um códon de terminação.) Deleção do gene resultaria em ausência da produção da proteína. Inserção no íntron provavelmente não teria efeito, porque os íntrons são removidos durante o processamento de maturação do RNA mensageiro. A mutação com perda de função não alteraria (aumento ou diminuição) o número de aminoácidos na proteína.","Resposta errada.
A mutação sem sentido resulta em um códon de terminação. Se a mutação ocorre em um códon no início, forma-se uma proteína truncada e que, geralmente, é degradada. (Nota: mutações que alteram o módulo de leitura por inserção nos éxons [região codificadora] ou retenção de íntrons [região não codificadora] terão o mesmo resultado, pois elas irão produzir rapidamente um códon de terminação.) Deleção do gene resultaria em ausência da produção da proteína. Inserção no íntron provavelmente não teria efeito, porque os íntrons são removidos durante o processamento de maturação do RNA mensageiro. A mutação com perda de função não alteraria (aumento ou diminuição) o número de aminoácidos na proteína.","Resposta errada.
A mutação sem sentido resulta em um códon de terminação. Se a mutação ocorre em um códon no início, forma-se uma proteína truncada e que, geralmente, é degradada. (Nota: mutações que alteram o módulo de leitura por inserção nos éxons [região codificadora] ou retenção de íntrons [região não codificadora] terão o mesmo resultado, pois elas irão produzir rapidamente um códon de terminação.) Deleção do gene resultaria em ausência da produção da proteína. Inserção no íntron provavelmente não teria efeito, porque os íntrons são removidos durante o processamento de maturação do RNA mensageiro. A mutação com perda de função não alteraria (aumento ou diminuição) o número de aminoácidos na proteína."],["","","",""]],["A cisplatina é usada no tratamento de tumores sólidos, como câncer testicular. A platina forma ligações covalentes entre as bases de guanina adjacentes, gerando ligações cruzadas entre as fitas que são reconhecidas pelas proteínas reparadoras de DNA. Reparo com sucesso está associado com a resistência ao medicamento. Qual dos sistemas de reparo do DNA provavelmente respondem ao dano de DNA induzido por cisplatina? ",["A) Reparo por excisão de base.","B) Reparo pela junção de extremidades não homólogas.","C) Reparo de erros direcionados por metilação.","D) Reparo por excisão de nucleotídeo."],["","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q22.jpg"],"4",["Resposta errada.
Reparo por excisão de nucleotídeo reconhece adições gerais ao DNA como as ligações cruzadas entre cadeias causadas por cisplatina (e dímeros de timina induzidos por luz ultravioleta). Reparo pela junção de extremidades não homólogas e recombinação homóloga são usadas no reparo das quebras na fita dupla no DNA, com o último usado pelas células replicantes. Reparo por excisão de base remove bases anormais produzidas, por exemplo, de reações de desaminação. Reparo de erros direcionados por metilação (mismatch repair) repara bases trocadas que são perdidas durante a leitura de revisão e ocorre minutos após a replicação. (Nota: pacientes com xeroderma pigmentoso são particularmente sensíveis à terapia com cisplatina porque eles têm um sistema de reparo por excisão de nucleotídeo defeituoso.)","Resposta errada.
Reparo por excisão de nucleotídeo reconhece adições gerais ao DNA como as ligações cruzadas entre cadeias causadas por cisplatina (e dímeros de timina induzidos por luz ultravioleta). Reparo pela junção de extremidades não homólogas e recombinação homóloga são usadas no reparo das quebras na fita dupla no DNA, com o último usado pelas células replicantes. Reparo por excisão de base remove bases anormais produzidas, por exemplo, de reações de desaminação. Reparo de erros direcionados por metilação (mismatch repair) repara bases trocadas que são perdidas durante a leitura de revisão e ocorre minutos após a replicação. (Nota: pacientes com xeroderma pigmentoso são particularmente sensíveis à terapia com cisplatina porque eles têm um sistema de reparo por excisão de nucleotídeo defeituoso.)","Resposta errada.
Reparo por excisão de nucleotídeo reconhece adições gerais ao DNA como as ligações cruzadas entre cadeias causadas por cisplatina (e dímeros de timina induzidos por luz ultravioleta). Reparo pela junção de extremidades não homólogas e recombinação homóloga são usadas no reparo das quebras na fita dupla no DNA, com o último usado pelas células replicantes. Reparo por excisão de base remove bases anormais produzidas, por exemplo, de reações de desaminação. Reparo de erros direcionados por metilação (mismatch repair) repara bases trocadas que são perdidas durante a leitura de revisão e ocorre minutos após a replicação. (Nota: pacientes com xeroderma pigmentoso são particularmente sensíveis à terapia com cisplatina porque eles têm um sistema de reparo por excisão de nucleotídeo defeituoso.)","Resposta certa.
Reparo por excisão de nucleotídeo reconhece adições gerais ao DNA como as ligações cruzadas entre cadeias causadas por cisplatina (e dímeros de timina induzidos por luz ultravioleta). Reparo pela junção de extremidades não homólogas e recombinação homóloga são usadas no reparo das quebras na fita dupla no DNA, com o último usado pelas células replicantes. Reparo por excisão de base remove bases anormais produzidas, por exemplo, de reações de desaminação. Reparo de erros direcionados por metilação (mismatch repair) repara bases trocadas que são perdidas durante a leitura de revisão e ocorre minutos após a replicação. (Nota: pacientes com xeroderma pigmentoso são particularmente sensíveis à terapia com cisplatina porque eles têm um sistema de reparo por excisão de nucleotídeo defeituoso.)"],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q22.jpg"]],["Qual das seguintes moléculas de ação trans está associada somente com o aumento da expressão gênica quando é ligada ao DNA?",["A) Proteína galactose (Gal) 80.","B) Triptofano.","C) Proteína ativadora de catabólitos.","D) Proteína regulatória do ferro."],["","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q23.jpg",""],"3",["Resposta errada.
Na presença de lactose e na ausência de glicose, a proteína ativadora de catabólitos de ação trans (CAP), também referida como proteína reguladora do AMPc (CRP), liga-se o AMPc. O complexo liga-se ao sítio da CAP de ação cis localizado a montante do promotor. A ligação aumenta a eficiência com a qual a RNA-polimerase irá ligar o promotor e resulta em uma expressão máxima do RNA mensageiro policistrônico do óperon da lactose: o óperon é induzido. A proteína Gal80 é um inibidor da expressão do circuito da galactose (Gal) em eucariotos inferiores. Ela se liga ao fator de transcrição Gal4, e não ao DNA. A proteína regulatória do ferro (PRF) se liga ao elemento de resposta ao ferro (ERF) no mRNA. A PRF pode resultar no aumento ou na diminuição da expressão, dependendo da localização do ERF ao qual ela se liga. (Nota: a ligação da PRF ao 5´- ERF previne a tradução do RNAm [como visto com a ferritina], enquanto se a ligação for ao 3´- ERF, estabiliza o RNAm [como visto para o receptor de transferrina].) Como o triptofano é um correpressor do óperon de trp, ele diminui a expressão do óperon quando ligado ao DNA. ","Resposta errada.
Na presença de lactose e na ausência de glicose, a proteína ativadora de catabólitos de ação trans (CAP), também referida como proteína reguladora do AMPc (CRP), liga-se o AMPc. O complexo liga-se ao sítio da CAP de ação cis localizado a montante do promotor. A ligação aumenta a eficiência com a qual a RNA-polimerase irá ligar o promotor e resulta em uma expressão máxima do RNA mensageiro policistrônico do óperon da lactose: o óperon é induzido. A proteína Gal80 é um inibidor da expressão do circuito da galactose (Gal) em eucariotos inferiores. Ela se liga ao fator de transcrição Gal4, e não ao DNA. A proteína regulatória do ferro (PRF) se liga ao elemento de resposta ao ferro (ERF) no mRNA. A PRF pode resultar no aumento ou na diminuição da expressão, dependendo da localização do ERF ao qual ela se liga. (Nota: a ligação da PRF ao 5´- ERF previne a tradução do RNAm [como visto com a ferritina], enquanto se a ligação for ao 3´- ERF, estabiliza o RNAm [como visto para o receptor de transferrina].) Como o triptofano é um correpressor do óperon de trp, ele diminui a expressão do óperon quando ligado ao DNA. ","Resposta certa.
Na presença de lactose e na ausência de glicose, a proteína ativadora de catabólitos de ação trans (CAP), também referida como proteína reguladora do AMPc (CRP), liga-se o AMPc. O complexo liga-se ao sítio da CAP de ação cis localizado a montante do promotor. A ligação aumenta a eficiência com a qual a RNA-polimerase irá ligar o promotor e resulta em uma expressão máxima do RNA mensageiro policistrônico do óperon da lactose: o óperon é induzido. A proteína Gal80 é um inibidor da expressão do circuito da galactose (Gal) em eucariotos inferiores. Ela se liga ao fator de transcrição Gal4, e não ao DNA. A proteína regulatória do ferro (PRF) se liga ao elemento de resposta ao ferro (ERF) no mRNA. A PRF pode resultar no aumento ou na diminuição da expressão, dependendo da localização do ERF ao qual ela se liga. (Nota: a ligação da PRF ao 5´- ERF previne a tradução do RNAm [como visto com a ferritina], enquanto se a ligação for ao 3´- ERF, estabiliza o RNAm [como visto para o receptor de transferrina].) Como o triptofano é um correpressor do óperon de trp, ele diminui a expressão do óperon quando ligado ao DNA. ","Resposta errada.
Na presença de lactose e na ausência de glicose, a proteína ativadora de catabólitos de ação trans (CAP), também referida como proteína reguladora do AMPc (CRP), liga-se o AMPc. O complexo liga-se ao sítio da CAP de ação cis localizado a montante do promotor. A ligação aumenta a eficiência com a qual a RNA-polimerase irá ligar o promotor e resulta em uma expressão máxima do RNA mensageiro policistrônico do óperon da lactose: o óperon é induzido. A proteína Gal80 é um inibidor da expressão do circuito da galactose (Gal) em eucariotos inferiores. Ela se liga ao fator de transcrição Gal4, e não ao DNA. A proteína regulatória do ferro (PRF) se liga ao elemento de resposta ao ferro (ERF) no mRNA. A PRF pode resultar no aumento ou na diminuição da expressão, dependendo da localização do ERF ao qual ela se liga. (Nota: a ligação da PRF ao 5´- ERF previne a tradução do RNAm [como visto com a ferritina], enquanto se a ligação for ao 3´- ERF, estabiliza o RNAm [como visto para o receptor de transferrina].) Como o triptofano é um correpressor do óperon de trp, ele diminui a expressão do óperon quando ligado ao DNA. "],["","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q23.jpg",""]],["Na expressão de alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos, o fator de transcrição IID reconhece e se liga a qual das alternativas abaixo?",["A) 7-metilguanosina.","B) AUG.","C) AAUAAA.","D) UAG.","E) CCA.","F) TATAAA.","G) GU...A...AG.","H) Metionina formilada."],["","","","","","","","","","","","","","","","",""],"6",["Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta certa.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação.","Resposta errada.
Nos eucariotos, o promotor é reconhecido e ligado por fatores de transcrição gerais (FTG), e não pela RNA-polimerase. A caixa TATA é um elemento promotor em alguns genes codificadores de proteínas nos eucariotos. Ela é reconhecida e ligada por um FTG para RNA-polimerase II, o fator de transcrição IID. AUG é o códon de iniciação na tradução. CCA é adicionado à extremidade 3´do RNA transportador (RNAt) para a formação de aminoacil-RNAt, metionina formilada é um aminoácido iniciador na tradução de procariotos, GU...A...AG mostra sítios de corte-junção 5´ e 3´e um ramo A de um íntron, 7-metil guanosina anexado ao RNA mensageiro por meio da ligação incomum 5´→ 5´ trifosfato forma o quepe 5´do RNAm em eucariotos, e UAG é o códon de terminação."],["","","","","","","",""]],["Qual dos processos abaixo utiliza exclusivamente proteínas catalíticas?",["A) Processo do RNA transportador.","B) Replicação do DNA.","C) Tradução do RNA mensageiro","D) Corte-junção do RNA mensageiro."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.
Moléculas catalíticas podem ser proteínas ou RNA. RNA catalítico é conhecido como ribozima. A replicação do DNA utiliza somente proteínas catalíticas, enquanto o processo de corte-junção do RNA mensageiro usa ribozimas, que são componentes de pequenas ribonucleoproteínas nucleares do spliceossomo, a tradução do RNAm usa a ribozima peptidiltransferase na formação da ligação peptídica, e o processo do RNA transportador requer clivagem na extremidade 5´pela ribozima RNase P. ","Resposta certa.
Moléculas catalíticas podem ser proteínas ou RNA. RNA catalítico é conhecido como ribozima. A replicação do DNA utiliza somente proteínas catalíticas, enquanto o processo de corte-junção do RNA mensageiro usa ribozimas, que são componentes de pequenas ribonucleoproteínas nucleares do spliceossomo, a tradução do RNAm usa a ribozima peptidiltransferase na formação da ligação peptídica, e o processo do RNA transportador requer clivagem na extremidade 5´pela ribozima RNase P. ","Resposta errada.
Moléculas catalíticas podem ser proteínas ou RNA. RNA catalítico é conhecido como ribozima. A replicação do DNA utiliza somente proteínas catalíticas, enquanto o processo de corte-junção do RNA mensageiro usa ribozimas, que são componentes de pequenas ribonucleoproteínas nucleares do spliceossomo, a tradução do RNAm usa a ribozima peptidiltransferase na formação da ligação peptídica, e o processo do RNA transportador requer clivagem na extremidade 5´pela ribozima RNase P. ","Resposta errada.
Moléculas catalíticas podem ser proteínas ou RNA. RNA catalítico é conhecido como ribozima. A replicação do DNA utiliza somente proteínas catalíticas, enquanto o processo de corte-junção do RNA mensageiro usa ribozimas, que são componentes de pequenas ribonucleoproteínas nucleares do spliceossomo, a tradução do RNAm usa a ribozima peptidiltransferase na formação da ligação peptídica, e o processo do RNA transportador requer clivagem na extremidade 5´pela ribozima RNase P. "],["","","",""]],["Uma mutação pontual no DNA nuclear altera o RNA mensageiro (RNAm) transcrito a partir daquele DNA de tal forma que o códon 100 é trocado de UAG para UAC. A sequência parcial do RNAm é mostrada em anexo. \nQual das seguintes alternativas referente ao número de aminoácidos contidos no polipeptídeo sintetizado a partir desse RNAm mutado está correta?",["A) O polipeptídeo conterá 101 aminoácidos.","B) O polipeptídeo conterá 103 aminoácidos.","C) O polipeptídeo conterá 99 aminoácidos.","D) O polipeptídeo conterá 100 aminoácidos.","E) O polipeptídeo conterá 102 aminoácidos."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q26.jpg","","","","","","","","","",""],"5",["Resposta errada.
A conversão de UAG para UAC altera o códon 100 de um que termina a tradução para outro que codifica um aminoácido (tirosina), permitindo, portanto, que a tradução continue além do códon 100. Entretanto, o códon 103 (UAA) também termina a tradução. Assim, o polipeptídeo conterá 102 aminoácidos. ","Resposta errada.
A conversão de UAG para UAC altera o códon 100 de um que termina a tradução para outro que codifica um aminoácido (tirosina), permitindo, portanto, que a tradução continue além do códon 100. Entretanto, o códon 103 (UAA) também termina a tradução. Assim, o polipeptídeo conterá 102 aminoácidos. ","Resposta errada.
A conversão de UAG para UAC altera o códon 100 de um que termina a tradução para outro que codifica um aminoácido (tirosina), permitindo, portanto, que a tradução continue além do códon 100. Entretanto, o códon 103 (UAA) também termina a tradução. Assim, o polipeptídeo conterá 102 aminoácidos. ","Resposta errada.
A conversão de UAG para UAC altera o códon 100 de um que termina a tradução para outro que codifica um aminoácido (tirosina), permitindo, portanto, que a tradução continue além do códon 100. Entretanto, o códon 103 (UAA) também termina a tradução. Assim, o polipeptídeo conterá 102 aminoácidos. ","Resposta certa.
A conversão de UAG para UAC altera o códon 100 de um que termina a tradução para outro que codifica um aminoácido (tirosina), permitindo, portanto, que a tradução continue além do códon 100. Entretanto, o códon 103 (UAA) também termina a tradução. Assim, o polipeptídeo conterá 102 aminoácidos. "],["","","","",""]],["Ataxia infantil com hipomielinização do sistema nervoso central é uma doença grave, uma leucodistrofia autossômica-recessiva caracterizada por neurodegeneração progressiva. Ela é causada por mutações em qualquer das cinco subunidades do fator de iniciação da tradução 2B nos eucariotos. Qual a função desse fator? ",["A) Trazer RNAt não iniciador carregado ao sítio ribossomal A.","B) Translocar a ligação do ribossomo para o RNAm por um códon.","C) Fosforilar e inativar o fator de iniciação da tradução 2.","D) Ativar o fator que traz o RNAt iniciador carregado ao sítio ribossomal P."],["","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q27.jpg"],"4",["Resposta errada.
O fator de iniciação da tradução (eIF)-2B nos eucariotos facilita a liberação do difosfato de guanosina do eIF-2, permitindo, portanto, que o trifosfato de guanosina (GTP) se ligue: ele é um fator de troca do nucleotídeo guanina. A ligação do GTP reativa o eIF-2B e permite a ele se ligar e carregar o RNAt iniciador no sítio ribossomal P para uma outra iniciação de tradução. Nesse processo, GTP é hidrolisado a GDP. O fator de alongamento (EF-1) dos eucariotos traz o RNAt não iniciador carregado ao sítio ribossomal. O eIF-2 é fosforilado e inativado por diferentes cinases, e o eIF-2B não é uma cinase. O EF-2 medeia a translocação do ribossomo.","Resposta errada.
O fator de iniciação da tradução (eIF)-2B nos eucariotos facilita a liberação do difosfato de guanosina do eIF-2, permitindo, portanto, que o trifosfato de guanosina (GTP) se ligue: ele é um fator de troca do nucleotídeo guanina. A ligação do GTP reativa o eIF-2B e permite a ele se ligar e carregar o RNAt iniciador no sítio ribossomal P para uma outra iniciação de tradução. Nesse processo, GTP é hidrolisado a GDP. O fator de alongamento (EF-1) dos eucariotos traz o RNAt não iniciador carregado ao sítio ribossomal. O eIF-2 é fosforilado e inativado por diferentes cinases, e o eIF-2B não é uma cinase. O EF-2 medeia a translocação do ribossomo.","Resposta errada.
O fator de iniciação da tradução (eIF)-2B nos eucariotos facilita a liberação do difosfato de guanosina do eIF-2, permitindo, portanto, que o trifosfato de guanosina (GTP) se ligue: ele é um fator de troca do nucleotídeo guanina. A ligação do GTP reativa o eIF-2B e permite a ele se ligar e carregar o RNAt iniciador no sítio ribossomal P para uma outra iniciação de tradução. Nesse processo, GTP é hidrolisado a GDP. O fator de alongamento (EF-1) dos eucariotos traz o RNAt não iniciador carregado ao sítio ribossomal. O eIF-2 é fosforilado e inativado por diferentes cinases, e o eIF-2B não é uma cinase. O EF-2 medeia a translocação do ribossomo.","Resposta certa.
O fator de iniciação da tradução (eIF)-2B nos eucariotos facilita a liberação do difosfato de guanosina do eIF-2, permitindo, portanto, que o trifosfato de guanosina (GTP) se ligue: ele é um fator de troca do nucleotídeo guanina. A ligação do GTP reativa o eIF-2B e permite a ele se ligar e carregar o RNAt iniciador no sítio ribossomal P para uma outra iniciação de tradução. Nesse processo, GTP é hidrolisado a GDP. O fator de alongamento (EF-1) dos eucariotos traz o RNAt não iniciador carregado ao sítio ribossomal. O eIF-2 é fosforilado e inativado por diferentes cinases, e o eIF-2B não é uma cinase. O EF-2 medeia a translocação do ribossomo."],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2018/03/U7Q27.jpg"]],["Uma nova mutação de um gene que codifica uma enzima monomérica de reparo por excisão de nucleotídeo resulta em uma atividade enzimática não detectável. Entretanto, análise molecular mostra que o northern blot foi idêntico ao controle. Qual das seguintes alternativas é a melhor explicação para esse achado?",["A) Mutação no promotor.","B) Terminação prematura da transcrição.","C) Mutação sem sentido.","D) Corte-junção alternativo.","E) Deleção do gene."],["","","","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.
A presença de um produto de RNA normal a partir do gene (como evidenciado pelos resultados do northern blot) elimina corte-junção alternativo e terminação prematura da transcrição (o produto de RNA seria diferente do controle). Mutação nos promotores frequentemente resulta na diminuição da ligação da RNA-polimerase e, portanto, a transcrição diminui. A mutação sem sentido não teria efeito na transcrição, e o northern blot seria idêntico. Entretanto, a mutação sem sentido criaria um códon de terminação no RNA que diminui o tamanho da proteína traduzida do RNA, resultando na degradação da proteína truncada e, consequentemente, ausência de atividade detectável da proteína.","Resposta errada.
A presença de um produto de RNA normal a partir do gene (como evidenciado pelos resultados do northern blot) elimina corte-junção alternativo e terminação prematura da transcrição (o produto de RNA seria diferente do controle). Mutação nos promotores frequentemente resulta na diminuição da ligação da RNA-polimerase e, portanto, a transcrição diminui. A mutação sem sentido não teria efeito na transcrição, e o northern blot seria idêntico. Entretanto, a mutação sem sentido criaria um códon de terminação no RNA que diminui o tamanho da proteína traduzida do RNA, resultando na degradação da proteína truncada e, consequentemente, ausência de atividade detectável da proteína.","Resposta certa.
A presença de um produto de RNA normal a partir do gene (como evidenciado pelos resultados do northern blot) elimina corte-junção alternativo e terminação prematura da transcrição (o produto de RNA seria diferente do controle). Mutação nos promotores frequentemente resulta na diminuição da ligação da RNA-polimerase e, portanto, a transcrição diminui. A mutação sem sentido não teria efeito na transcrição, e o northern blot seria idêntico. Entretanto, a mutação sem sentido criaria um códon de terminação no RNA que diminui o tamanho da proteína traduzida do RNA, resultando na degradação da proteína truncada e, consequentemente, ausência de atividade detectável da proteína.","Resposta errada.
A presença de um produto de RNA normal a partir do gene (como evidenciado pelos resultados do northern blot) elimina corte-junção alternativo e terminação prematura da transcrição (o produto de RNA seria diferente do controle). Mutação nos promotores frequentemente resulta na diminuição da ligação da RNA-polimerase e, portanto, a transcrição diminui. A mutação sem sentido não teria efeito na transcrição, e o northern blot seria idêntico. Entretanto, a mutação sem sentido criaria um códon de terminação no RNA que diminui o tamanho da proteína traduzida do RNA, resultando na degradação da proteína truncada e, consequentemente, ausência de atividade detectável da proteína.","Resposta errada.
A presença de um produto de RNA normal a partir do gene (como evidenciado pelos resultados do northern blot) elimina corte-junção alternativo e terminação prematura da transcrição (o produto de RNA seria diferente do controle). Mutação nos promotores frequentemente resulta na diminuição da ligação da RNA-polimerase e, portanto, a transcrição diminui. A mutação sem sentido não teria efeito na transcrição, e o northern blot seria idêntico. Entretanto, a mutação sem sentido criaria um códon de terminação no RNA que diminui o tamanho da proteína traduzida do RNA, resultando na degradação da proteína truncada e, consequentemente, ausência de atividade detectável da proteína."],["","","","",""]],["Qual dos fatores de transcrição para a RNA-polimerase II listados abaixo tem atividade catalítica e é utilizado tanto na transcrição do RNA como no reparo por excisão de nucleotídeo?",["A) TFIIA.","B) TIFIIF.","C) TFIIE.","D) TFIIH.","E) TFIIB."],["","","","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.
O fator de transcrição TFIIH é o único fator de transcrição para a RNA-polimerase II que tem atividade catalítica. TFIIH funciona como uma helicase que tem um papel importante na separação das duas fitas de DNA na iniciação da transcrição. Ele também tem um importante papel na separação das fitas ao redor de lesões do DNA para permitir a remoção (excisão) da lesão e reposição. (Nota: fosforilação é a segunda atividade catalítica do TFIIH que é usada na transcrição, mas não no reparo. A atividade cinase do TFIIH fosforila a extremidade C-terminal do poll de RNA que permite a polimerase deixar o promotor, sinalizando o término da iniciação e o início do alongamento.","Resposta errada.
O fator de transcrição TFIIH é o único fator de transcrição para a RNA-polimerase II que tem atividade catalítica. TFIIH funciona como uma helicase que tem um papel importante na separação das duas fitas de DNA na iniciação da transcrição. Ele também tem um importante papel na separação das fitas ao redor de lesões do DNA para permitir a remoção (excisão) da lesão e reposição. (Nota: fosforilação é a segunda atividade catalítica do TFIIH que é usada na transcrição, mas não no reparo. A atividade cinase do TFIIH fosforila a extremidade C-terminal do poll de RNA que permite a polimerase deixar o promotor, sinalizando o término da iniciação e o início do alongamento.","Resposta errada.
O fator de transcrição TFIIH é o único fator de transcrição para a RNA-polimerase II que tem atividade catalítica. TFIIH funciona como uma helicase que tem um papel importante na separação das duas fitas de DNA na iniciação da transcrição. Ele também tem um importante papel na separação das fitas ao redor de lesões do DNA para permitir a remoção (excisão) da lesão e reposição. (Nota: fosforilação é a segunda atividade catalítica do TFIIH que é usada na transcrição, mas não no reparo. A atividade cinase do TFIIH fosforila a extremidade C-terminal do poll de RNA que permite a polimerase deixar o promotor, sinalizando o término da iniciação e o início do alongamento.","Resposta certa.
O fator de transcrição TFIIH é o único fator de transcrição para a RNA-polimerase II que tem atividade catalítica. TFIIH funciona como uma helicase que tem um papel importante na separação das duas fitas de DNA na iniciação da transcrição. Ele também tem um importante papel na separação das fitas ao redor de lesões do DNA para permitir a remoção (excisão) da lesão e reposição. (Nota: fosforilação é a segunda atividade catalítica do TFIIH que é usada na transcrição, mas não no reparo. A atividade cinase do TFIIH fosforila a extremidade C-terminal do poll de RNA que permite a polimerase deixar o promotor, sinalizando o término da iniciação e o início do alongamento.","Resposta errada.
O fator de transcrição TFIIH é o único fator de transcrição para a RNA-polimerase II que tem atividade catalítica. TFIIH funciona como uma helicase que tem um papel importante na separação das duas fitas de DNA na iniciação da transcrição. Ele também tem um importante papel na separação das fitas ao redor de lesões do DNA para permitir a remoção (excisão) da lesão e reposição. (Nota: fosforilação é a segunda atividade catalítica do TFIIH que é usada na transcrição, mas não no reparo. A atividade cinase do TFIIH fosforila a extremidade C-terminal do poll de RNA que permite a polimerase deixar o promotor, sinalizando o término da iniciação e o início do alongamento."],["","","","",""]],["Se a sequência do transcrito (escrito convencionalmente) é GUAGAUC, qual é a sequência (convencionalmente escrita) do DNA do qual foi transcrito?",["A) GATCTAC.","B) GUAGAUC.","C) CUAGAUG.","D) CATCTAG."],["","","","","","","","",""],"1",["Resposta certa.
A sequência do RNA transcrito (5´- GAUGSUC- 3´) é complementar à fita-molde de DNA, com U trocado por T, de tal forma que a fita-molde tem a sequência 3´ → 5´ CATCTAG. Convencionalmente escrita na direção 5´ → 3´, a sequência da fita-molde do DNA é GATCTAC.","Resposta errada.
A sequência do RNA transcrito (5´- GAUGSUC- 3´) é complementar à fita-molde de DNA, com U trocado por T, de tal forma que a fita-molde tem a sequência 3´ → 5´ CATCTAG. Convencionalmente escrita na direção 5´ → 3´, a sequência da fita-molde do DNA é GATCTAC.","Resposta errada.
A sequência do RNA transcrito (5´- GAUGSUC- 3´) é complementar à fita-molde de DNA, com U trocado por T, de tal forma que a fita-molde tem a sequência 3´ → 5´ CATCTAG. Convencionalmente escrita na direção 5´ → 3´, a sequência da fita-molde do DNA é GATCTAC.","Resposta errada.
A sequência do RNA transcrito (5´- GAUGSUC- 3´) é complementar à fita-molde de DNA, com U trocado por T, de tal forma que a fita-molde tem a sequência 3´ → 5´ CATCTAG. Convencionalmente escrita na direção 5´ → 3´, a sequência da fita-molde do DNA é GATCTAC."],["","","",""]]]////Olá! Responda os quizzes abaixo: