[["(TSA/2012) O parâmetro que representa a eficácia das compressões torácicas durante a reanimação cardiopulmonar é:",["A) Presença de pulso femoral.","B) Gás carbônico expirado de 15 mmHg.","C) Pressão arterial diastólica de 15 mmHg.","D) Saturação venosa central de oxigênio de 25%."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","Alguns parâmetros são importantes para monitorizar a eficácia das compressões torácicas durante as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP). Nenhum estudo mostrou a utilidade clínica da verificação de pulso durante a RCP, não sendo indicativa de eficácia. Valores de gás carbônico expirado menores que 10 mmHg durante a RCP representam débito cardíaco insuficiente para o retorno à circulação espontânea. A pressão de perfusão coronariana é igual à pressão aórtica diastólica menos a pressão atrial direita. Se a pressão arterial diastólica for menor que 20 mmHg, deve-se tentar melhorar a qualidade das compressões, assim como se a saturação venosa central de oxigênio for menor do que 30%.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2012) Criança de 9 meses e 7 kg encontra-se na unidade de terapia intensiva em pós-operatório imediato de correção cirúrgica de tetralogia de Fallot e apresenta parada cardiorrespiratória em fibrilação ventricular. As cargas utilizadas para a desfibrilação e as doses dos fármacos utilizados por via venosa são, respectivamente:",["A)1º Choque: 14 joules -\t2º Choque: 28 joules - Adrenalina (1ª dose): 0,007 mg - Amiodarona (1ª dose): 70 mg. ","B)1º Choque: 14 joules -\t2º Choque: 14 joules - Adrenalina (1ª dose): 0,007 mg - Amiodarona (1ª dose): 35 mg. ","C)1º Choque: 14 joules -\t2º Choque: 28 joules - Adrenalina (1ª dose): 0,07 mg - Amiodarona (1ª dose): 35 mg. ","D)1º Choque: 28 joules -\t2º Choque: 28 joules - Adrenalina (1ª dose): 0,07 mg - Amiodarona (1ª dose): 70 mg. "],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","De acordo com os guidelines de 2010 da ILCOR (Aliança Internacional dos Comitês de Reanimação), o tratamento da fibrilação ventricular da criança deverá ser a desfibrilação, com primeiro choque de 2 J·kg-1 e o segundo de 4 J·kg-1. Havendo a necessidade de drogas, pela via venosa, a primeira dose de adrenalina será de 0,01 mg·kg-1 e a de amiodarona 5 mg·kg-1.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2012) Com o retorno da circulação espontânea após parada cardiorrespiratória, em adulto jovem, deve-se manter a:",["A) Glicemia entre 80 e 110 mg·dL-1.","B) Pressão arterial média acima de 50 mmHg.","C) Saturação arterial de oxigênio acima de 90%.","D) Pressão parcial arterial de gás carbônico entre 40 e 45 mmHg."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","Com o retorno da circulação espontânea após parada cardiorrespiratória, em adulto jovem, deve-se manter uma fração inspirada de oxigênio suficiente para que a saturação arterial de oxigênio seja maior ou igual a 94%. A ventilação deve ser iniciada com frequência de 10 a 12 incursões por minuto, visando atingir CO2 expirado entre 35 e 40 mmHg ou pressão parcial arterial de gás carbônico entre 40 e 45 mmHg. Infusão de drogas vasoativas pode ser necessária e titulada para manter a pressão arterial sistólica ≥ 90 mmHg e pressão arterial média ≥ 65 mmHg. Estratégias para atingir o controle glicêmico moderado (144 a 180 mg·dL-1) podem ser consideradas. O controle da concentração plasmática de glicose dentro de uma margem inferior (80 a 110 mg·dL-1) não deve ser implementado após parada cardiorrespiratória devido ao risco aumentado de hipoglicemia."],["","","",""]],["(TSA/2013) Durante as manobras de reanimação cardiopulmonar, o CO2 expirado representa o(a):",["A) Adequação da ventilação.","B) Metabolismo global dos tecidos.","C) Metabolismo cerebral e miocárdico.","D) Pressão parcial de CO2 no sangue venoso misto."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","Durante as condições de baixo fluxo presentes na reanimação cardiopulmonar, a eliminação do CO2 está diminuída aproximadamente na mesma proporção da diminuição do débito cardíaco, que é direcionado preferencialmente para o cérebro e coração. O CO2 exalado reflete apenas o metabolismo dos tecidos que estão sendo perfundidos.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2013) Durante a reanimação cardiopulmonar com duração maior que 5 minutos, a eficácia das compressões torácicas decorre do aumento do(a):",["A) Fluxo sanguíneo pulmonar.","B) Pressão na veia cava inferior.","C) Gradiente pressórico arteriovenoso.","D) Tensão da parede do ventrículo esquerdo."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","O aumento da pressão intratorácica durante as compressões torácicas equaliza a pressão vascular dentro do tórax. No lado venoso, válvulas e veias colapsam na entrada do tórax e limitam a transmissão retrógrada de fluxo ou de pressão. O sistema arterial, que é relativamente resistente ao colapso, transmite pressão e fluxo para a árvore arterial extratorácica (mecanismo da bomba torácica). Compressões torácicas durante a parada cardíaca podem inicialmente promover um mecanismo de bomba cardíaca como resultado da presença de sangue no coração esquerdo. À medida que o gradiente pressórico dos sistemas arterial e venoso se equilibra durante a ressuscitação prolongada, o volume sanguíneo pulmonar aumenta e provavelmente suporta um mecanismo de bomba torácica (aumento do gradiente pressórico arteriovenoso).","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Um dos mecanismos para melhorar a eficácia da desfibrilação é a redução da impedância transtorácica. Essa redução é obtida pelo(a):",["A) Uso de pás de menor diâmetro.","B) Adequada posição das pás no tórax.","C) Pressão sobre as pás maior que 11 kg.","D) Aplicação do choque durante a inspiração."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","A impedância transtorácica é maior durante a inspiração. O ar é um pobre condutor de eletricidade, portanto há a necessidade do uso de gel condutor, pás com diâmetro acima de 8 cm e pressão sobre as pás maior que 11 kg.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Durante o atendimento à parada cardiorrespiratória, o acesso venoso profundo está contraindicado. A explicação que fundamenta tal recomendação é:",["A) Piora do prognóstico neurológico.","B) Maior risco de ocorrência de pneumotórax.","C) Dificuldade técnica no acesso venoso central.","D) Maior incidência de punção de vasos arteriais."],["","","","","","","","",""],"1",["Durante o atendimento à parada cardiorrespiratória, o acesso venoso profundo não deve ser realizado porque necessita da interrupção das compressões torácicas. Essa interrupção impede que haja perfusão coronariana e cerebral, reduzindo as chances de sobrevida com estado neurológico normal.","Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Homem de 68 anos apresentou instabilidade hemodinâmica durante prostatectomia radical. Evoluiu com parada cardiorrespiratória em atividade elétrica sem pulso, sendo realizadas compressões torácicas e administração de adrenalina 1 mg venosa. Houve retorno à circulação espontânea (RCE). O mecanismo que explica a ação desse fármaco para o RCE é o aumento da:",["A) Pré-carga.","B) Pressão arterial média.","C) Atividade do nó sinoatrial.","D) Pressão diastólica da aorta."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","Quando adicionada às compressões torácicas, a adrenalina ajuda a criar uma pressão de perfusão coronariana suficiente para restabelecer o fluxo sanguíneo miocárdico, possibilitando o RCE. Para que haja o RCE, é necessária que a pressão diastólica da aorta seja de no mínimo 40 mmHg ou a pressão de perfusão coronariana de 20 mmHg."],["","","",""]],["(TSA/2014) Qual é o antiarrítmico de escolha para o tratamento da fibrilação ventricular refratária?",["A) Lidocaína.","B) Verapamil.","C) Amiodarona.","D) Sulfato de magnésio."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","Os fármacos antiarrítmicos estão indicados na fibrilação ventricular refratária. Seu emprego deve ocorrer somente se não houver sucesso após a sequência “choque-RCP-vasopressor”. A amiodarona constitui o antiarrítmico de escolha, e a lidocaína é a segunda opção.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2015) Menina de 4 anos e 20 kg foi submetida à cirurgia de amigdalectomia sob anestesia geral balanceada. Durante a anestesia, apresentou episódio de taquicardia ventricular com instabilidade hemodinâmica que evoluiu rapidamente para fibrilação ventricular. A conduta imediata deve ser:",["A) Cardioversão com 20 J.","B) Desfibrilação com 40 J.","C) Massagem do seio carotídeo.","D) Administração de adrenalina."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","O tratamento da taquicardia ventricular e da fibrilação ventricular é a desfibrilação elétrica. Como a fibrilação ventricular foi presenciada, a primeira medida é a desfibrilação elétrica já que a possibilidade de uma desfibrilação efetiva diminui com o tempo e tende a se converter em assistolia. Em crianças, recomenda-se uma carga inicial de 2 a 4 J·kg-1.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]]]////Olá! Responda os quizzes abaixo: