[["(TSA/2012) Paciente estado físico ASA 1 submetido à herniorrafia inguinal, respirando ar ambiente na sala de recuperação pós-anestésica, apresenta gasometria arterial com PaCO2 de 65 mmHg. Considerando-se valores de pressão atmosférica de 760 mmHg, pressão de vapor d´água (PH2O) de 47 mmHg e coeficiente respiratório de 0,8, pode-se esperar pressão parcial alveolar de oxigênio (PAO2) em torno de:",["A) 56 mmHg.","B) 67 mmHg.","C) 78 mmHg.","D) 89 mmHg."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","O cálculo da PAO2 obedece à equação do gás alveolar: PAO2 = FiO2(PB−PH2O) – (PaCO2/QR). Para os valores dados, a PAO2 fica em torno de 67 mmHg.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2012) No gráfico respiratório de fluxo versus volume realizado por espirometria, no indivíduo acordado, a alça pontilhada (B) é característica de:",["A) Miastenia gravis.","B) Fratura de múltiplas costelas.","C) Obstrução fixa de vias aéreas distais.","D) Obstrução fixa de vias aéreas superiores."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/10/22.2.jpg","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","A obstrução intratorácica das vias aéreas distais pode ser diferenciada da obstrução extratorácica das vias aéreas superiores por meio das curvas fluxo-volume. A obstrução extratorácica nas vias aéreas superiores e traqueia resulta, comumente, em fluxo fixo e limitado através da obstrução. Na obstrução extratorácica, as alterações são mais óbvias na inspiração, enquanto, nas lesões intratorácicas, a expiração é mais afetada. A obstrução fixa da via aérea superior altera toda a curva fluxo-volume. A curva mostra evidente limitação no pico de fluxo e fluxo médio característicos da obstrução fixa da via aérea superior."],["","","",""]],["(TSA/2012) Assinale a condição na qual o aumento da relação ventilação-perfusão é o mecanismo principal para determinar o surgimento de hipoxemia:",["A) Enfisema.","B) Atelectasia.","C) Fibrose pulmonar.","D) Síndrome do desconforto respiratório do adulto."],["","","","","","","","",""],"1",["Hipoxemia pode ocorrer devido a diferentes mecanismos, como hipoventilação, prejuízo da difusão, aumento da relação ventilação-perfusão (espaço morto) e shunt. O mecanismo principal no enfisema é o aumento do espaço morto. Na atelectasia e na síndrome do desconforto respiratório do adulto, é o shunt, e na fibrose pulmonar ocorre pelo prejuízo na difusão.","Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2013) O comportamento elástico dos pulmões é analisado em termos de complacência. Analise a figura em anexo e marque qual curva representa quadro de fibrose pulmonar:",["A) A.","B) B.","C) C.","D) D."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/10/22.4.jpg","","","","","","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/11/22.4_Just.jpg"],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.",""],["","","","https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/11/22.4_Just.jpg"]],["(TSA/2013) Para o adequado entendimento da mecânica respiratória, pode-se dizer que a tensão superficial alveolar:",["A) Tende a reduzir o diâmetro alveolar.","B) É aumentada devido ao surfactante.","C) Aumenta à medida que o alvéolo se torna maior.","D) Dificulta o movimento de líquido dentro do alvéolo."],["","","","","","","","",""],"1",["A tensão superficial influencia bastante as propriedades mecânicas do pulmão e resulta de uma maior atração entre as moléculas da película fluida que reveste os alvéolos. Por conseguinte, a película de fluido tende a ocupar a menor área possível. As forças de atração entre as moléculas do fluido são maiores quando as moléculas estão mais próximas. As forças de tensão superficial tendem a reduzir o diâmetro alveolar. Além disso, devido à tensão superficial aumentar à medida que os alvéolos se tornam menores, uma situação instável é criada, causando eventual colapso dos pequenos alvéolos. A tensão superficial também estimula o movimento de fluido para o alvéolo, facilitando o desenvolvimento de edema pulmonar. A tensão superficial alveolar é muito baixa devido à presença de surfactante.","Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2013) Durante a anestesia com ventilação monopulmonar, o aumento do débito cardíaco a níveis supramáximos por meio da administração de inotrópico produzirá diminuição do(a):",["A) Shunt arteriovenoso.","B) Pressão parcial arterial de oxigênio.","C) Saturação venosa mista de oxigênio.","D) Conteúdo total de gás carbônico arterial."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","O aumento do débito cardíaco tende a aumentar a pressão da artéria pulmonar e leva a dilatação passiva do leito vascular pulmonar que vai se opor à vasoconstrição pulmonar hipóxica e promover aumento associado do shunt arteriovenoso. Todavia, com o consumo de oxigênio estável, como ocorre durante a anestesia, o efeito do aumento do débito cardíaco será o aumento da saturação venosa mista de oxigênio (SvO2). O aumento do shunt e da SvO2 tem efeitos opostos sobre a PaO2. Existe um efeito teto do quanto a SvO2 pode se elevar. A elevação do débito cardíaco a níveis supranormais por meio da administração de inotrópicos tenderá a ter um efeito negativo sobre a PaO2. Ao contrário, a diminuição do débito cardíaco causará queda do shunt e da SvO2 com efeito final de redução da PaO2. Como durante a anestesia com ventilação monopulmonar existe normalmente um shunt de 20 a 30%, é muito importante manter o débito cardíaco normal.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Paciente de 35 anos é submetido a segmentectomia pulmonar direita. Após o isolamento pulmonar e abertura do tórax, apresenta SpO2 de 86%. Pressão positiva contínua na via aérea de 5 cmH2O é aplicada no pulmão direito e a SpO2 aumenta para 97%. Esse aumento da PaO2 ocorre devido a:",["A) Redução do shunt pulmonar no pulmão dependente.","B) Redução da distensão alveolar no pulmão dependente.","C) Melhora da área pulmonar perfundida no pulmão não dependente.","D) Melhora da relação ventilação perfusão no pulmão não dependente."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","A aplicação de pressão positiva contínua na via aérea de 5-10 cmH2O mantém a patência dos alvéolos no pulmão não dependente, permitindo alguma captação de oxigênio nos alvéolos distendidos, diminuindo o shunt e melhorando a relação ventilação/perfusão."],["","","",""]],["(TSA/2014) Paciente de 24 anos, asmático grave, apresenta cianose central imediatamente após ser extubado. A ausculta pulmonar evidencia tórax silencioso. Do ponto de vista da relação ventilação/perfusão (Va/Q), como pode ser explicado esse quadro?",["A) Va/Q = ∞","B) Va/Q = 0","C) Va/Q ≅ 1","D) Va/Q indefinida"],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","O quadro de broncoespasmo severo com a redução do fluxo de gases alveolares, sem, no entanto, ocorrer a redução da perfusão alveolar, resulta em um quadro de shunt pulmonar absoluto (Va/Q = 0). A hematose não ocorre, a PaCO2 se eleva, a PaO2 diminui e a saturação de hemoglobina reduzida fica maior que 5 g·dL-1.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Homem de 62 anos será submetido a toracotomia. Apresenta os seguintes achados na avaliação pré-operatória: FR de 25 irpm, VEF1/CVF normal, PaCO2 de 45 mmHg, PaO2 de 79 mmHg (ar ambiente), capacidade vital de 4,5 L. A fisiopatologia desse quadro clínico é composta por:",["A) Aumento do espaço morto.","B) Redução do trabalho respiratório.","C) Redução da complacência pulmonar.","D) Aumento da capacidade residual funcional."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","Nas doenças pulmonares restritivas, a curva de complacência está desviada para a direita, tem inclinação reduzida ou ambas. A redução da complacência pulmonar resulta em menor capacidade residual funcional (CRF). Quando a complacência pulmonar está diminuída, maiores mudanças na pressão intrapleural são necessárias para criar o mesmo volume corrente (VC), ou seja, o tórax tem que trabalhar mais para adquirir o mesmo volume de gás nos pulmões. Para conservar energia, pacientes com doença pulmonar restritiva tipicamente respiram com menores VC em FR mais altas, tornando a ventilação espontânea um dos índices mais sensíveis da complacência pulmonar.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) A elastância pulmonar é dada pelo inverso do(a):",["A) Pressão alveolar.","B) Diâmetro alveolar.","C) Complacência pulmonar.","D) Resistência da parede torácica."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","O comportamento elástico dos pulmões é muitas vezes analisado em termos de complacência, a qual é o inverso da elastância. A complacência é expressa pela razão entre a variação do volume pulmonar e a variação na pressão requerida para causar um aumento no volume.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) O ponto da curva pressão-volume pulmonar mostrado pela seta na figura em anexo representa a capacidade:",["A) Vital.","B) De oclusão.","C) Pulmonar total.","D) Residual funcional."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/10/22.11.jpg","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","A curva representa a relação pressão-volume pulmonar normal. Os seres humanos normalmente respiram na parte linear (íngreme) da curva sigmoidal, onde o declive, que é igual a complacência, é maior. A linha pontilhada vertical (valor zero) define a capacidade residual funcional (CRF)."],["","","",""]],["(TSA/2015) Mulher de 32 anos, 60 kg e 1,70 m, é submetida a colecistectomia videolaparoscópica sob anestesia geral. Logo após a intubação a PA é de 100x70 mmHg, a FC é de 82 bpm, a SpO2 é de 99% em O2 a 40% e a ETCO2 é de 31 mmHg. A ventilação é mantida controlada a volume e ajustada com VC de 350 mL, FR de 12 irpm e PEEP de 5 cmH20. É iniciado o pneumoperitônio e a paciente é posicionada em cefaloaclive. Nesse momento, a PA é de 80x40 mmHg, a FC é de 100 bpm, a SpO2 é de 99% e a ETCO2 é de 23 mmHg. A variação ocorrida na ETCO2 se deve a:",["A) Diminuição da PaCO2.","B) Aumento da zona I de West.","C) Diminuição da liberação de angiotensina.","D) Aumento da resistência na artéria pulmonar."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","Com base na distribuição gravitacional da pressão na artéria pulmonar, assim como no efeito da expansão alveolar, West e colegas dividiram o pulmão em zonas segundo as pressões na artéria pulmonar, na veia pulmonar e no alvéolo. No ápice pulmonar (zona I), a pressão na artéria pulmonar é menor do que a alveolar. Sendo assim, a perfusão não ocorre. Condições de zona I podem existir durante ventilação mecânica e serem exacerbadas por baixas pressões na artéria pulmonar. Sempre que houver condições de zona I, o alvéolo não perfundido constituirá em espaço morto adicional.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2015) Homem de 52 anos, 72 kg e 1,70 m, é submetido à lobectomia inferior do pulmão direito. Após a toracotomia e início da ventilação monopulmonar, apresenta PA de 80x40 mmHg, FC de 42 bpm e SpO2 de 86%. Atropina venosa 1 mg é administrada com elevação da PA para 110x55 mmHg, da FC para 78 bpm e da SpO2 para 94%. O aumento da PaO2 ocorreu devido a (ao):",["A) Aumento da saturação venosa de oxigênio.","B) Redução do shunt no pulmão não dependente.","C) Aumento da pressão na circulação pulmonar bilateral.","D) Dilatação passiva do leito vascular do pulmão dependente."],["","","","","","","","",""],"1",["O aumento do débito cardíaco tende a aumentar as pressões na artéria pulmonar com dilatação passiva do leito vascular e aumento do shunt arteriovenoso ao se opor à ação da vasoconstrição pulmonar hipóxica. Ainda que este efeito tenha um impacto negativo na oxigenação arterial, em condições de consumo relativamente fixo de oxigênio, como visto em pacientes anestesiados, o aumento do débito cardíaco também leva à elevação da saturação venosa de oxigênio (SvO2) o que facilita a manutenção da normoxemia. Assim, o aumento do débito cardíaco a valores supranormais pode levar a hipoxemia por aumento da fração de shunt no pulmão não dependente, enquanto reduções significativas do débito cardíaco podem aumentar a extração tecidual de oxigênio com redução da SvO2 além da capacidade de troca do pulmão ventilado.","Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2016) Mulher de 59 anos, 45 kg e 1,53 m é submetida à lobectomia inferior direita. Após 15 minutos em ventilação monopulmonar, a paciente mantém SpO2 de 86% a despeito de estar com FiO2 de 100%, VC de 8 mL·kg-1, PEEP de 8 mmHg no pulmão inferior, FR de 16 irpm com ETCO2 de 34 mmHg e CPAP no pulmão superior. Qual medida deve ser adotada para preservar o reflexo de vasoconstrição pulmonar hipóxica?",["A) Reduzir a CPAP.","B) Reduzir a ETCO2.","C) Aumentar a PEEP.","D) Evitar sobrecarga hídrica."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","A vasoconstrição pulmonar hipóxica (VPH) reduz o fluxo sanguíneo para o pulmão não ventilado em aproximadamente 50%. O estímulo primordial para sua realização é a baixa pressão alveolar de oxigênio (PAO2), que estimula a vasoconstrição pré-capilar, redistribuindo o fluxo pulmonar para longe das áreas hipoxêmicas, por meio de mecanismos que envolvem o óxido nítrico e a inibição da síntese da ciclooxigenase. Ela é diminuída por vasodilatadores. Todos os anestésicos voláteis inibem a VPH de maneira dose-dependente. Além dos fármacos, algumas manobras durante a anestesia podem inibir a VPH. Fatores associados com aumento da pressão arterial pulmonar antagonizam os efeitos do aumento da resistência causado pela VPH e resultam em aumento do fluxo para áreas hipoxêmicas. Alguns inibidores indiretos da VPH são: estenose mitral, sobrecarga hídrica, tromboembolismo, hipotermia e vasoconstritores. Já inibidores diretos da VPH são: infecção, vasodilatadores, hipocarbia e alcalose metabólica."],["","","",""]],["(TSA/2016) Homem de 64 anos, 60 kg e 1,78 m é submetido à bulectomia bilateral. Você optou pela inserção de tubo de duplo lúmen com o paciente acordado e manutenção da anestesia com sevoflurano em ventilação espontânea. Qual o benefício teórico dessa escolha?",["A) Menor risco de atelectasia pulmonar.","B) Sincronismo dos movimentos torácicos com a respiração.","C) Maior interferência na vasoconstrição pulmonar hipóxica.","D) Redução do volume corrente e aumento da frequência respiratória."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","Todos os anestésicos voláteis reduzem o volume corrente e aumentam a frequência respiratória, de modo dose-dependente. Em procedimentos cirúrgicos como a bulectomia, a escolha da manutenção da respiração espontânea com sevoflurano, aproveita este efeito farmacodinâmico, que em última análise, reduz as pressões respiratórias e o risco de rompimento das bolhas."],["","","",""]],["(TSA/2016) Homem de 52 anos, 115 kg e 1,60 m (IMC = 45 kg·m-2) será submetido à artroplastia de joelho. Paciente relata sonolência diurna e traz laudo de polissonografia com índice de apneia/hipopneia de 35 eventos. hora-1 de sono. Você opta pela realização de bloqueio peridural contínuo em posição sentada. Após o decúbito dorsal, o bloqueio apresenta nível sensitivo em T8. O paciente evoluiu hipoventilação (FR de 6 irpm) e SpO2 de 94% em uso de máscara de Venturi a 50%. Qual o provável mecanismo fisiopatológico para hipoventilação nesse caso?",["A) Deslocamento cefálico do diafragma.","B) Maior dependência do drive hipoxêmico nos centros respiratórios.","C) Bloqueio da musculatura respiratória acessória associado à peridural.","D) Aumento da capacidade de oclusão além da capacidade residual funcional."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","A síndrome de hipoventilação associada à obesidade ou síndrome de Pickwickian resulta da síndrome de apnéia por tempo prolongado; é uma combinação da obesidade e hipoventilação crônica, que resulta em hipertensão pulmonar e cor pulmonale. A presença de obesidade e hipercapnia arterial na ausência de outra causa que justifique a hipoventilação, fazem o diagnóstico. A hipoventilação prolongada altera o controle respiratório e leva a eventos de apnéia mediados pelo sistema nervoso central, o que aumenta a dependência do drive hipoxêmico para ventilação.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2016) Mulher de 23 anos, 55 kg e 1,60 m é submetida à apendicectomia de urgência. Durante a cirurgia ocorre uma mudança na alça fluxo-volume (alça da esquerda para a alça da direita na figura 1) e a curva fluxo-tempo passa a se mostrar como na figura 2. Neste momento, observa-se aumento progressivo da pressão de pico de vias aéreas e queda da SpO2 para 92%. Para melhorar a ventilação nessa paciente você deve:",["A) Reduzir o fluxo inspiratório.","B) Aumentar o tempo expiratório.","C) Aumentar a frequência respiratória.","D) Aumentar a pressão positiva expiratória final."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/11/22.17.jpg","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","A curva acima representa uma curva típica de uma crise de asma com redução do fluxo e volume. Para os ajustes do ventilador para uma paciente em asma devemos buscar a monitorização da PEEP, no entanto a retirada completa da PEEP pode reduzir o calibre das vias aéreas e aumentar ainda mais a resistência. A redução do fluxo inspiratório pode levar a redução do tempo expiratório e portanto pode piorar a ventilação. O aumento da frequência respiratória pode reduzir o tempo expiratório e agravar o auto-PEEP, não sendo indicado. Auto-PEEP pode ser reduzido através da diminuição da ventilação minuto (volume corrente), aumento do tempo de expiração, ou diminuindo a resistência das vias aéreas (por exemplo, a administração do broncodilatador).","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]]]////Olá! Responda os quizzes abaixo: