[["(TSA/2012) No modo de ventilação por volume controlado, a variável de limite é determinada por:",["A) Fluxo.","B) Tempo.","C) Volume.","D) Pressão."],["","","","","","","","",""],"1",["No modo de ventilação por volume controlado, as variáveis do ciclo respiratório são: desencadeada por tempo, limitada por fluxo e ciclada a volume.","Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2012) Paciente está em ventilação mecânica assisto-controlada com os seguintes parâmetros: FiO2 = 1, volume corrente = 400 mL, fluxo inspiratório = 60 L·min-1, pausa inspiratória = 2 s, pressão de pico = 50 cmH2O, pressão de platô = 30 cmH2O e PEEP = 10 cmH2O. O valor da complacência estática é:",["A) 10 mL·cmH2O-1.","B) 20 mL·cmH2O-1.","C) 30 mL·cmH2O-1.","D) 40 mL·cmH2O-1."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.",": A complacência estática é definida pela fórmula: Cst = VC___ = __400__ = 20 mL·cmH2O-1 PPlatô − PEEP 30 − 10","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2012) A figura representa a curva de pressão versus tempo durante ventilação controlada a volume. A diferença de pressão definida pelo segmento A representa:",["A) Auto PEEP.","B) Valor da PEEP.","C) Resistência da via aérea.","D) Complacência pulmonar."],["https://apoio.grupoa.com.br/wp-content/uploads/2017/10/30.3.jpg","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","A diferença entre a pressão de pico inspiratório e a pressão de platô é determinada, primariamente, pela resistência da via aérea e fluxo. A diferença entre a pressão de platô e o nível de PEEP é determinada pela complacência e volume corrente.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2013) Homem de 35 anos e 60 kg, vítima de politrauma, está internado na UTI há 2 dias em ventilação mecânica com FiO2 de 0,4. Na gasometria arterial, observa-se PaO2 de 75 mmHg. Radiografia de tórax mostra infiltrado pulmonar bilateral difuso. A pressão de oclusão da artéria pulmonar é de 15 mmHg. A estratégia de ventilação protetora mais adequada para esse paciente deve incluir o uso de:",["A) FiO2 de 0,7.","B) PEEP de 7 cmH2O.","C) Volume corrente de 450 mL.","D) Pressão de platô de 28 cmH2O."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","O diagnóstico da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) baseia-se na presença de dois ou mais dos seguintes critérios: infiltrado pulmonar bilateral difuso presente na radiografia de tórax; hipoxemia grave definida como relação PaO2/FiO2 ≤ 200; pressão de oclusão da artéria pulmonar < 18 mmHg, ou ausência de sinais clínicos ou ecocardiográficos de hipertensão atrial esquerda; presença de fator de risco para lesão pulmonar aguda (relação PaO2/FiO2 ≤ 300). Dentre as estratégias ventilatórias protetoras para SDRA recomendadas com alto grau de evidência pelo III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica temos: redução do volume corrente para 4 a 6 mL·kg-1 de peso ideal; ajuste da pressão de platô ≤ 30 cmH2O; ajuste de PEEP ≥ 10 cmH2O (recomenda-se o uso do valor de PEEP que curse com a melhor complacência pulmonar aferida, normalmente 2 cmH2O acima do ponto de inflexão inferior da curva Pressão-Volume); uso de hipercapnia permissiva."],["","","",""]],["(TSA/2013) Em um paciente com sepse e síndrome do desconforto respiratório do adulto, durante a ventilação mecânica em modo ciclado a volume, a PEEP é elevada com o intuito de melhorar a oxigenação. Todavia, após cerca de 45 minutos, nota-se redução da PaO2 e elevação da PaCO2, sem aumento significativo da pressão de pico na via aérea. Qual é a explicação para o ocorrido?",["A) Edema pulmonar.","B) Aumento do tempo inspiratório.","C) Aumento do espaço morto fisiológico.","D) Lesão pulmonar induzida pela ventilação."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","A PEEP melhora a oxigenação arterial por meio do recrutamento funcional de alvéolos colapsados, da redistribuição da água pulmonar e, assim, distribuição mais homogênea do volume corrente e aumento da capacidade residual funcional, melhorando a relação ventilação-perfusão com a redução do shunt. Todavia, se ocorre predominantemente hiperinsuflação de alvéolos normais e diminuição da complacência pulmonar, haverá elevação da PaCO2 devido a aumento do espaço morto que pode se associar à diminuição da PaO2 se a elevação da PEEP acarreta prejuízo ao débito cardíaco.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Mulher de 65 anos, internada na UTI devido a quadro agudizado de doença pulmonar obstrutiva crônica, encontra-se em ventilação mecânica com estabilidade hemodinâmica. Será submetida a laparotomia exploradora por oclusão intestinal. Durante o transporte, evolui com queda da PaO2. O volume corrente e a PEEP são aumentados. Imediatamente após essa conduta, apresentou hipotensão e bradicardia. A explicação para essa intercorrência é:",["A) Hipovolemia.","B) Hipoxemia grave.","C) Pneumotórax hipertensivo.","D) Tromboembolismo pulmonar."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","Níveis elevados de PEEP podem determinar o aparecimento de barotrauma, reduzir a oferta de oxigênio aos tecidos, aumentar o espaço morto e o trabalho respiratório. Pacientes que apresentam hipoxemia refratária ao aumento da FiO2, portadores de DPOC, são excelentes candidatos à utilização de PEEP. Sempre que a PEEP é aumentada, o volume corrente deve ser diminuído para prevenir a ocorrência de barotrauma.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2014) Homem de 60 anos com história de infarto do miocárdio há 8 meses com fração de ejeção de VE de 40% está internado na UTI devido a DPOC agudizada por quadro de infecção respiratória. É ventilado com pressão de suporte (PS) de 15 cmH2O, volume corrente (VC) de 350 mL, PEEP de 5 cmH2O e FR de 25 irpm. Após 1 hora da redução da PS para 8 cmH2O com manutenção da PEEP em 5 cmH2O, a FR aumenta para 32 irpm, o VC reduz para 200 mL e o paciente fica extremamente desconfortável. O diagnóstico mais provável para essa situação é:",["A) Broncoespasmo.","B) Colapso de vias aéreas.","C) Tromboembolismo pulmonar.","D) Insuficiência cardíaca esquerda."],["","","","","","","","",""],"4",["Resposta errada.","Resposta errada.","Resposta errada.","Quando diminuímos a pressão intratorácica, mantendo-se os níveis de PEEP, é pouco provável a ocorrência de colapso de vias aéreas, broncoespasmo e tromboembolismo pulmonar. A manifestação clínica da insuficiência cardíaca esquerda poderia aparecer por aumento do retorno venoso e aumento da pressão transmural do ventrículo esquerdo."],["","","",""]],["(TSA/2014) Paciente internado na UTI apresenta síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA) e evolui com pneumotórax, sendo necessária a inserção de um dreno torácico. Foi instituída ventilação oscilatória de alta frequência (HFOV) com melhora significativa da PaO2. Qual é a explicação para essa melhora?",["A) Redução da PVC.","B) Recrutamento alveolar.","C) Maiores volumes correntes.","D) Aumento no débito cardíaco."],["","","","","","","","",""],"2",["Resposta errada.","A HFOV é a técnica de alta frequência mais comumente utilizada na UTI. Uma das características da HFOV é administrar pequenos volumes correntes em frequências extremamente altas, geralmente de 1 a 3 mL·kg-1 menores que o espaço morto fisiológico. Outra vantagem potencial sobre a ventilação convencional inclui a aplicação de uma maior pressão média nas vias aéreas, promovendo recrutamento alveolar. HFOV geralmente leva a aumento precoce na pressão de oclusão da artéria pulmonar, pequeno aumento na PVC e menor redução do débito cardíaco em comparação com os valores basais. Alguns estudos mostram que o uso de HFOV em pacientes adultos com SDRA é associado com melhora na oxigenação, sem redução significativa na mortalidade.","Resposta errada.","Resposta errada."],["","","",""]],["(TSA/2015) Paciente com pancreatite necro-hemorrágica e síndrome do desconforto respiratório do adulto será submetido a laparotomia exploradora. Está em ventilação mecânica controlada a pressão com os seguintes parâmetros: pressão inspiratória de 36 cmH2O, PEEP de 12 cmH2O, FR de 15 irpm, tempo inspiratório de 1,4 segundo e tempo de rampa de zero. O aumento do tempo inspiratório para 2 segundos implicará em:",["A) Aumento da PaCO2.","B) Aumento da pressão de platô.","C) Diminuição do retorno venoso.","D) Diminuição da constante de tempo alveolar."],["","","","","","","","",""],"3",["Resposta errada.","Resposta errada.","O aumento do tempo inspiratório implica em aumento da pressão torácica positiva. Consequentemente, ocorre diminuição do retorno venoso. Na ventilação controlada a pressão, o aumento do tempo inspiratório poderá favorecer o recrutamento de unidades alveolares que tenham constante de tempo aumentada o que resulta em aumento do volume corrente e redução da PaCO2. A pressão de platô não se altera.","Resposta errada."],["","","",""]]]////Olá! Responda os quizzes abaixo: